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        Acetato de Betametasona + Fosfato Dissódico de Betametasona(3)
        Acetato de Busserrelina(1)
        Acetato de Caspofungina(12)
        Acetato de Cetrorrelix(1)
        Acetato de Ciproterona(15)
        Acetato de Ciproterona + Etinilestradiol(48)
        Acetato de Clormadinona + Etinilestradiol(61)
        Acetato de Clostebol + Sulfato de Neomicina(10)
        Acetato de Degarelix(2)
        Acetato de Desmopressina(14)
        Acetato de Dexametasona(48)
        Acetato de Dexametasona + Cloridrato de Tiamina + Cloridrato de Piridoxina + Cianocobalamina(2)
        Acetato de Dexametasona + Fosfato Dissódico de Dexametasona(2)
        Acetato de Dexametasona + Sulfato de Neomicina(3)
        Acetato de Fludrocortisona(2)
        Acetato de Fluormetolona(5)
        Acetato de Ganirrelix(2)
        Acetato de Glatirâmer(4)
        Acetato de Gosserrelina(4)
        Acetato de Hidrocortisona(13)
        Acetato de Hidrocortisona + Lidocaína + Subgalato de Bismuto + Óxido de Zinco(23)
        Acetato de Hidrocortisona + Sulfato de Neomicina + Troxerrutina + Ácido Ascórbico + Benzocaína(2)
        Acetato de Icatibanto(5)
        Acetato de Lanreotida(7)
        Acetato de Leuprorrelina(15)
        Acetato de Medroxiprogesterona(24)
        Acetato de Medroxiprogesterona + Cipionato de Estradiol(11)
        Acetato de Megestrol(5)
        Acetato de Metilprednisolona(8)
        Acetato de Nafarelina(2)
        Acetato de Nomegestrol(7)
        Acetato de Nomegestrol + Estradiol(9)
        Acetato de Noretisterona + Estradiol(18)
        Acetato de Prednisolona(19)
        Acetato de Retinol(3)
        Acetato de Retinol + Cloranfenicol + Metionina + Aminoácidos(3)
        Acetato de Retinol + Colecalciferol(12)
        Acetato de Retinol + Metionina + Aminoácidos + Cloranfenicol(1)
        Acetato de Sódio Tri-hidratado(4)
        Acetato de Terlipressina(5)
        Acetato de Triptorrelina(2)
        Acetato de Ulipristal(1)
        Acetazolamida(3)
        Acetil D-L-metionina + Cloreto de Colina + Cloridrato de Tiamina + Cloridrato de Piridoxina + Cloridrato de L-arginina + Riboflavina + Nicotinamida + Pantotenato de Cálcio + Glicose(1)
        Acetilcisteína(173)
        Acetilcisteína + Sulfato de Tuaminoeptano(2)
        Acetilcisteína + Vitamina C(1)
        Acetonido de Fluocinolona + Clorexidina(1)
        Aciclovir(184)
        Acidum phosphoricum D4 + Associação(1)
        Acitretina(8)
        Aconitum napellus + Associações(3)
        Aconitum Napellus + Atropa Belladona + Gelsemium Sempervirens(1)
        Aconitum napellus + Belladonna + Associação(1)
        Acriflavina + Metenamina + Metiltionínio + Belladonna(3)
        Actaea Racemosa(8)
        Adalimumabe(54)
        Adapaleno(22)
        Adapaleno + Fosfato de Clindamicina(4)
        Adapaleno + Peróxido de Benzoíla(4)
        Adefovir Dipivoxil(1)
        Adenosina(16)
        Aesculus hippocastanum + Hamamelis virginiana + Pulsatilla + Acidum fluoricum(2)
        Aesculus hippocastanum + Polygonum punctatum + Capsicum annum + Nux vomica + Ratanhia peruviana(1)
        Aesculus hippocastanum L.(42)
        Aesculus hippocastanum L. + Smilax papyraceae L. + Polygonum acre L. + Rutina(5)
        Aflibercepte(5)
        Afoxolaner(8)
        Afoxolaner + Milbemicina Oxima(5)
        Agnus castus + Conium maculatum + Nuphar luteum + Onosmodium virginicum(7)
        Agomelatina(30)
        Alanilglutamina(10)
        Alantoína + Cepalin(5)
        Alantoína + Triclosana + Óxido de Zinco(2)
        Albendazol(78)
        Albumina Humana(47)
        Alcaftadina 0,25%(2)
        Alcatrão de Pinho + Óleo de Cade + Alcatrão Mineral(5)
        Alendronato de Sódio(51)
        Alendronato de Sódio + Carbonato de Cálcio + Vitamina D(2)
        Alendronato de Sódio + Colecalciferol(2)
        Alentuzumabe(2)
        Alfa Galactosidase(3)
        Alfa-Albutrepenonacogue(4)
        Alfa-asfotase(8)
        Alfa-Avalglicosidase(1)
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    Trilostano

    (2)

    Nos cães Para o tratamento do hiperadrenocorticismo hipófiso-dependente e hiperadrenocorticismo adrenal-dependente (doença e síndrome de Cushing).

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    Bula do Trilostano

    Trilostano, para o que é indicado e para o que serve?

    Nos cães

    Para o tratamento do hiperadrenocorticismo hipófiso-dependente e hiperadrenocorticismo adrenal-dependente (doença e síndrome de Cushing).

    Quais as contraindicações do Trilostano?

    Não administrar a animais que sofram de doença hepática primária e/ou insuficiência renal.

    Não administrar a cães que pesem menos de 3 kg.

    Não utilizar em caso de conhecida hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes.

    Tipo de receita

    Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

    Como usar o Trilostano?

    Para administração oral.

    A dose inicial para o tratamento é de aproximadamente 2 mg/kg, com base nas combinações disponíveis dos tamanhos de cápsulas. Administrar uma vez ao dia, com as refeições.

    Titular a dose de acordo com a resposta individual, conforme determinado por meio de monitorização. Se for necessário aumentar a dose, utilizar combinações dos vários tamanhos das cápsulas por forma a aumentar a dose diária. Uma vasta gama de tamanhos de cápsulas permite uma dosagem perfeita para cada cão. Administrar a dose mais baixa necessária de forma a controlar os sinais clínicos.

    Em último caso, se os sintomas não forem controlados de forma adequada durante um período inteiro de interdose de 24 horas, considere o aumento da dose diária total até 50% e a divisão igual da mesma entre as doses da manhã e da noite.

    Não dividir nem abrir as cápsulas. 

    Uma percentagem pequena de animais pode necessitar de doses significativamente superiores a 10 mg/kg de peso corporal por dia. Nestas situações, deve implementar-se um sistema de monitorização apropriado adicional.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Trilostano?

    Se o seu cão estiver a ser tratado com quaisquer outros medicamentos, é favor informar o seu médico veterinário antes de usar este medicamento veterinário.

    Informar o seu médico veterinário caso o seu cão sofra de doenças concomitantes, especialmente doenças do fígado ou rins, anemia ou diabetes mellitus.

    Informe o seu médico veterinário caso esteja a planear a reprodução do seu cão ou caso a sua cadela esteja em estado gestante ou lactante.

    Advertências especiais para cada espécie-alvo

    • É essencial efetuar um diagnóstico preciso do hiperadrenocorticismo.
    • Sempre que não se verifique uma resposta aparente ao tratamento, deve-se reavaliar o diagnóstico.
    • Poderá ser necessário aumentar as doses.
    • Os médicos veterinários devem estar cientes de que os cães com hiperadrenocorticismo apresentam risco aumentado de pancreatite. Esse risco pode não diminuir após o tratamento com Trilostano.

    Precauções especiais para utilização em animais

    • O medicamento veterinário deve ser administrado com muito cuidado em cães com anemia préexistente, já que podem ocorrer reduções adicionais do volume celular do sangue e de hemoglobina.
    • Deve efetuar-se uma monitorização regular.
    • Como a maioria dos casos de hiperadrenocorticismo é diagnosticada em cães de 10 a 15 anos de idade, encontram-se presentes frequentemente outros processos patológicos. É especialmente importante fazer o seguimento de casos de doença hepática primária e insuficiência renal, já que o medicamento é contra-indicado nesses casos.
    • Os cães devem ser monitorizados a intervalos regulares para ver se têm diabetes mellitus. A presença de diabetes mellitus e hiperadrenocorticismo concomitantes requer uma monitorização específica.
    • Se o cão tiver sido tratado anteriormente com mitotano, a sua função adrenal encontrar-se-á reduzida.
    • A experiência neste campo sugere que se deve observar um intervalo de pelo menos um mês entre a cessação do tratamento com mitotano e a introdução do Trilostano. Aconselha-se a estrita monitorização da função adrenal, já que os cães talvez sejam mais suscetíveis aos efeitos do Trilostano.
    • Deve efetuar-se uma monitorização minuciosa subsequente durante o tratamento. Deve prestar-se uma atenção especial às enzimas hepáticas, eletrólitos, ureia e creatinina.

    Precauções especiais a adotar pela pessoa que administra o medicamento aos animais

    • O Trilostano pode diminuir a síntese da testosterona e possui propriedades anti-progesterona.
    • As mulheres gestantes e as que estejam a tentar engravidar devem evitar manusear as cápsulas.
    • Lavar as mãos com água e sabão depois de qualquer exposição acidental e depois de qualquer utilização.
    • O conteúdo das cápsulas pode causar irritação e sensibilização dérmica e ocular. Não dividir nem abrir as cápsulas: em caso de abertura acidental das cápsulas e de contato dos seus grânulos com os olhos ou a pele, lavar imediatamente com grandes quantidades de água. Se a irritação persistir, consultar um médico.
    • Em caso de ingestão acidental, deverá obter aconselhamento médico imediato apresentando o folheto informativo ou a etiqueta da embalagem ao seu médico. As pessoas com conhecida hipersensibilidade a Trilostano ou qualquer um dos excipientes devem evitar o contato com o medicamento veterinário.

    Utilização durante a gestação, a lactação ou a postura de ovos

    Não administrar a cadelas gestantes ou lactantes, nem em animais que se destinem à reprodução.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Trilostano?

    A frequência dos eventos adversos é definida utilizando a seguinte convenção:

    • Muito frequente (mais de 1 animal apresentando evento(s) adverso(s) em 10 animais tratados).
    • Frequente (mais de 1, mas menos de 10 animais em 100 animais tratados).
    • Pouco frequente (mais de 1, mas menos de 10 animais em 1 000 animais tratados).
    • Rara (mais de 1, mas menos de 10 animais em 10 000 animais tratados).
    • Muito rara (menos de 1 animal em 10 000 animais tratados, incluindo notificações isoladas).

    Se o seu cão ficar letárgico, desenvolver vômitos ou diarreia ou perder o apetite, interrompa o tratamento e consulte o seu médico veterinário.

    Deve diferenciar-se entre a síndrome de desabituação de corticosteroides ou hipocortisolemia e o hipoadrenocorticismo através da avaliação dos eletrólitos no soro.

    Os sintomas associados ao hipoadrenocorticismo iatrogénico incluem fraqueza, letargia, anorexia, podendo ocorrer vómitos e diarreia, particularmente se a monitorização não for adequada. Os sinais são geralmente reversíveis dentro de um período de tempo variável a seguir à supressão do tratamento.

    Pode também ocorrer uma crise addisoniana aguda (colapso). Tem-se verificado a presença de letargia, vómitos, diarreia e anorexia em cães tratados com Trilostano na ausência de evidência de hipoadrenocorticismo.

    Têm ocorrido relatos ocasionais isolados de necrose adrenal em cães tratados, condição essa que pode resultar em hipoadrenocorticismo.

    A disfunção renal subclínica pode ser desmascarada pelo tratamento com este medicamento veterinário.

    O tratamento pode desmascarar a artrite devido a uma redução nos níveis de corticosteroides endógenos.

    Recebeu-se um pequeno número de relatórios de morte súbita durante o tratamento com Trilostano.

    Outros efeitos adversos leves e raros incluem a ataxia, hipersalivação, distensão abdominal, tremores musculares e alterações dérmicas.

    Caso detecte efeitos graves ou outros efeitos não mencionados, informe o médico veterinário.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Trilostano maior do que a recomendada?

    A sobredosagem pode resultar em sinais de hipoadrenocorticismo (letargia, anorexia, vómitos, diarreia, sinais cardiovasculares, colapso). Não se registaram mortalidades após a administração crónica de 36 mg/kg em cães saudáveis, no entanto, podem prever-se mortalidades caso sejam administradas doses superiores em cães com hiperadrenocorticismo.

    Não existe nenhum antídoto específico para o Trilostano. O tratamento deve ser interrompido e pode ser indicada aplicação de terapia de suporte, incluindo corticosteroides, correção dos desequilíbrios de electrólitos e administração de fluidoterapia, dependendo dos sinais clínicos.

    Em casos de sobredosagem aguda, pode ser benéfica a indução de emese seguida de uma administração de carvão ativado.

    Qualquer insuficiência adrenocortical iatrogénica é geralmente revertida rapidamente a seguir à interrupção do tratamento. Contudo, numa pequena percentagem dos cães, os efeitos podem prolongar-se. A seguir à interupção do tratamento com Trilostano durante uma semana, deve reiniciar-se o tratamento, com uma dose reduzida.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Trilostano com outros remédios?

    A possibilidade de haver interações com outros medicamentos veterinários não foi ainda estudada especificamente. Dado que o hiperadrenocorticismo tende a ocorrer em cães mais velhos, muitos deles estarão a tomar medicamentos concomitantes. Em estudos clínicos não se observaram interações.

    Deve considerar-se o risco de desenvolvimento de hipercalemia caso o Trilostano seja utilizado em conjunção com diuréticos poupadores de potássio ou inibidores da ECA. A utilização concomitante de tais medicamentos deve ser sujeita a uma análise benefício-risco pelo médico veterinário, já que se noticiaram alguns casos de morte (incluindo morte súbita) em cães tratados concomitantemente com Trilostano e um inibidor da ECA.

    Qual a ação da substância do Trilostano?

    Características Farmacológicas


    Propriedades farmacodinâmicas

    O Trilostano inibe seletiva e reversivelmente o sistema enzimático 3 beta hidroxisteroide isomerase, bloqueando assim a produção de cortisol, corticosterona e aldosterona. Quando utilizado para tratar o hiperadrenocorticismo, o Trilostano reduz a produção dos esteroides glicocorticoide e mineralocorticoide no córtex adrenal. As concentrações destes esteroides na circulação sofrem assim uma redução. O Trilostano também antagoniza a atividade da hormona adrenocorticotrófica exógena (ACTH). O medicamento não exerce qualquer efeito direto sobre o sistema nervoso central ou sobre o sistema cardiovascular.

    Propriedades farmacocinéticas

    Os dados farmacocinéticos nos cães têm demonstrado uma grande variabilidade interindividual. Num estudo farmacocinético de beagles de laboratório, a curva AUC variou entre 52 e 281 microgramas/mL/min nos cães alimentados, e entre 16 e 175 microgramas/ml/min nos cães em jejum.

    Regra geral, o Trilostano é rapidamente removido do plasma com concentrações plasmáticas que alcançam um máximo de 0,5 a 2,5 horas e retornam quase à linha de base em seis a doze horas após a administração. O metabólito ativo principal do Trilostano, denominado cetoTrilostano, também segue um padrão semelhante. Além disso, não se verificou evidência de que o Trilostano ou os seus metabólitos se acumularam com o tempo. Um estudo de biodisponibilidade oral nos cães demonstrou que o Trilostano era absorvido mais extensivamente quando administrado com alimentos.

    Fontes consultadas

    • Parecer Público do Medicamento Vetoryl.

    Nomes comerciais

    Doenças relacionadas

    Especialidades Médicas

    Veterinária

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    Consulta também a Bula do Trilostano

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