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Antes de tudo, é importante entender que a alimentação é mais do que um ato de consumir nutrientes, ela também diz respeito a organização da nossa rotina e até mesmo sobre nossos valores e a relação que estabelecemos com os alimentos.
Normalmente a falta de apetite é atribuída a crianças, e há diversas vitaminas infantis para suprir a carência de determinados nutrientes, mas esse problema também pode se estender até a vida adulta.
Uma questão que precisa ser esclarecida é que a falta de apetite não está diretamente relacionada ao tipo físico e nem pode pautar-se, apenas, em ingestão de vitaminas para engordar.
Para além de ter corpos ultra definidos é importante priorizar a saúde e, por vezes, a falta de apetite pode estar diretamente ligada a ela.
Além disso, o tratamento varia desde o consumo de vitaminas em cápsula até outros mais intensivos, tudo dependerá da causa da perda do apetite.
Por outro lado, também pode estar relacionado a hábitos ruins, não realizando refeições importantes ao longo do dia que serão responsáveis em manter a energia lá em cima, como café da manhã, almoço e jantar.
A isso denominamos de perda da alimentação consciente, ou seja, ao longo do dia é realizada a ingestão de pequenos lanchinhos como bolachas recheadas e salgados sem levar em consideração perguntas importantes tais como:
É comprovado que alimentos ricos em gorduras, por exemplo, por ter uma metabolização mais lenta contribuem para manter a sensação de saciedade, diferente dos alimentos que são metabolizados de maneira mais rápida que são um estimulante do apetite, como o consumo individual da maçã.
Em todos os casos é importante realizar consultas e exames médicos, além de estabelecer um cronograma alimentar junto com o nutricionista.
A fome e o apetite são termos sinônimos. Entretanto, a fome está mais ligada a uma resposta biológica, é a necessidade de adquirir energia para nos mantermos vivos.
Já o apetite está mais relacionado com o prazer de se alimentar, não a algo tão mecânico e obrigatório e para que ele surja com mais frequência, existem algumas escolhas que podem se tornar um estimulante de apetite, como estabelecer rotinas de alimentação.
Existem vitaminas para abrir o apetite infantil e adulto, entretanto, para que os resultados sejam mais assertivos e tenham maiores efeitos é importante realizar uma consulta com o médico e com o nutricionista.
Mas, de maneira geral, o que pode contribuir para o aumento do apetite é uma série de medidas a serem adotadas, tais como:
É comum a falta de apetite ser associada à chamada anemia ferropriva na qual a quantidade de ferro presente no sangue encontra-se muito baixa, a partir daí é feita a ingestão de diversas vitaminas para anemia e vitamina para abrir o apetite.
Mas nem sempre esse pode ser o problema, há diversas causas, inclusive a ausência de hábitos de alimentação saudável combinada a atividades físicas regulares.
Abrir o apetite pode ser uma tarefa árdua, e a sua ausência, quando não se torna uma situação regular, é comum, pois mesmo com dietas balanceadas as necessidades do nosso organismo podem variar dependendo do dia.
Mas quando torna-se frequente pode indicar um sinal do organismo que algo não vai bem e que será necessário realizar algumas alterações na rotina.
A inibição do apetite relacionada à ansiedade ocorre quando é liberado um hormônio responsável pela corticotrofina (CRH) no organismo, que após sua liberação em situações de grande estresse e ansiedade, afeta diretamente o sistema digestório, diminuindo consideravelmente o apetite. Mas cabe lembrar de que o organismo se diferencia de pessoa para pessoa, alguns irão responder ao estímulo da ansiedade abrindo o apetite e, por consequência, exagerando na alimentação, outros com inibidor de apetite e, sentirão dificuldades no momento de se alimentarem.