Defina sua localização
Preços, ofertas e disponibilidade podem variar de acordo com a sua localização.
Quando o sistema imunológico, que é a proteção do organismo, detecta uma lesão ou infecção no corpo, ele ativa o modo proteção e manda seus soldados para defenderem o organismo contra o perigo em potencial.
Esse é o início do processo inflamatório. Os soldados são os leucócitos, também chamados de glóbulos brancos. Eles são células produzidas pela medula óssea com a intenção de ajudar o sistema imunológico a proteger o organismo.
O corpo produz 5 tipos de leucócitos e cada um tem uma função específica na proteção. Veja a seguir quais são:
Quando há uma ameaça, a corrente sanguínea faz o transporte de grandes quantidades de glóbulos brancos, levando-os até a área afetada.
Ao chegar lá, os neutrófilos fazem a fagocitose, ou seja, capturam e digerem partículas, células mortas e patógenos invasores. Essa reação é chamada de inflamação e ela pode ser não infecciosa ou infecciosa, com presença de microrganismos.
O sintoma mais comum relacionado ao processo inflamatório é a dor, mas ela vem frequentemente acompanhada de outras características, como sensação de calor, vermelhidão, inchaço e diminuição da função ou movimentação da região afetada.
Em alguns casos pode haver ainda o aparecimento de outros sintomas. Veja mais a seguir:
Depois da eliminação, o sistema imunológico arquiva informações do agente invasor e o reconhece assim que ele entra em contato com o organismo novamente.
A inflamação pode ser classificada como aguda ou crônica, conforme o tempo de duração dos sintomas, que podem ser horas, dias ou anos.
A aguda geralmente tem duração menor, pois sua resposta é rápida e acaba assim que a ameaça é eliminada.
Quando há algum tipo de interferência no processo de cura da inflamação aguda ou uma persistência do agente causador da inflamação, ela pode se tornar crônica, ou seja, recorrente e com longa duração.
O sistema imunológico pode também se confundir e produzir anticorpos para atacar os órgãos, promovendo a destruição e a defesa ao mesmo tempo. Essa ação resulta na inflamação crônica, podendo causar as doenças autoimunes.
Essa reação pode ocorrer no corpo inteiro, causando inflamação do estômago, ouvido, garganta, gengiva, entre outros.
Mas afinal, como o anti-inflamatório age na inflamação? Os anti-inflamatórios atuam diminuindo ou impedindo a passagem dos leucócitos, evitando que eles cheguem às áreas lesionadas, o que reduz os sintomas inflamatórios.
O processo inflamatório pode parecer simples, mas se for recorrente ou excessivo, pode comprometer órgãos e funções do organismo.
Além disso, o uso prolongado ou sem orientação de medicamentos, especialmente quando combinado com outros ativos, também pode causar problemas graves, como doenças renais, hepáticas e gastrointestinais.
Por isso é importante procurar um médico assim que surgir algum sintoma ou mal-estar. Ele irá pedir exames, dar um diagnóstico e indicar o tratamento adequado para cada caso. Acompanhamento profissional é o ideal para prevenir doenças ou consequências severas.
Gostou do conteúdo? Continue a leitura para mais informações sobre o assunto.
A função do anti-inflamatório é impedir ou diminuir a inflamação, ou seja, a reação do sistema imunológico a um invasor ou lesão que representa risco em potencial para a saúde do organismo.
Assim, o anti-inflamatório promove uma diminuição nos sintomas da inflamação, como dor, vermelhidão, calor e inchaço.
A inflamação é causada pela reação do organismo a um risco. Os sintomas aparecem devido ao esforço do sistema imunológico em parar a invasão. Essa defesa pode levar de poucas horas a anos, como em casos crônicos.
Suas causas podem ser variadas, podendo ser ocasionada por infecções virais, bacterianas ou parasitárias, além de calor intenso, alergias, exposição a radiação, entre outros.
A diferença entre inflamação e infecção está na presença ou não de um agente patógeno, ou seja, infecções podem causar inflamações, mas nem sempre as inflamações são causadas por infecções, como acontece em queimaduras.
Existem dois tipos de inflamação, veja a seguir quais são:
A febre e o pus normalmente ocorrem na inflamação infecciosa. Um exemplo é a inflamação das amígdalas, que está normalmente ligada a infecção viral ou bacteriana.
Os efeitos colaterais do anti-inflamatório incluem o agravamento de doenças pré-existentes, como problemas renais, hepáticos e cardiovasculares. Ele também pode interagir com outros medicamentos, inibindo ou potencializando suas ações.
Nem toda pessoa pode tomar anti-inflamatório, por isso seu uso não deve ser feito sem orientação profissional.
Sim, é seguro usar anti-inflamatório, desde que com orientação de um médico ou farmacêutico, pois todo medicamento apresenta riscos e reações adversas.
Além disso, é importante prestar atenção na interação medicamentosa, por isso medicamentos combinados, como anti-inflamatório e relaxante muscular, opióide, analgésico, devem ser prescritos especificamente para cada situação.
Interação entre medicamentos é de extrema importância, pois pode afetar a eficácia tanto do anti-inflamatório quanto de outros medicamentos.
Também deve-se levar em conta a faixa etária, ou seja, crianças não devem usar um remédio anti-inflamatório para adultos.
Existem 2 tipos de remédios anti-inflamatórios, veja a seguir quais são:
Eles podem ainda ter ação específica, como o anti-inflamatório para dor, para sinusite e muscular. O para dor, por exemplo, normalmente possui formulação com analgésico.