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Desenvolver hábitos de higiene bucal desde cedo é super importante para manter a saúde da boca no futuro. Assim, os pequenos não desenvolvem problemas bucais.
Por ser uma tarefa, muitas vezes, considerada chata pelos pequenos, é preciso incentivar a escovação. Brincadeiras e histórias podem ajudar os pais a introduzir de maneira correta hábitos de higiene bucal nas crianças.
Como a boca infantil é muito mais sensível que a dos adultos, os produtos usados devem ser direcionados a elas.
A escova de dentes dos pequenos, por exemplo, é projetada especialmente para atender suas necessidades anatômicas. Tem cerdas mais macias, cabeça pequena e cabo mais longo, facilitando o alcance para os pais.
Os cremes dentais possuem a quantidade certa de flúor. Assim como os enxaguantes bucais.
Existem vários tipos de enxaguantes bucais, para as mais variadas necessidades: prevenir cáries, remover a placa bacteriana, clareamento dental e ajudar a tratar doenças periodontais.
Eles são usados como aliados à escovação, sendo um complemento de higiene. Não podem, em hipótese alguma, substituir a limpeza com a escova e fio dental.
Isso porque, por mais que ajudem na higienização, seu uso não é tão eficaz quanto a escovação. A grande maioria possui ação germicida e bactericida, mas não consegue remover completamente a placa nem os restos de alimento nos dentes.
Muitas pessoas acreditam que as soluções bucais eliminam o mau hálito. E isso é verdade, porém apenas momentaneamente. Seu uso mais indicado é devido sua função germicida, não apenas para melhorar o hálito.
Ah, você sabia que o flúor é um grande aliado no combate à cárie? Pois é, principalmente dos pequenos! Por isso, muitos dentistas recomendam o uso de soluções bucais que contenham a quantidade de flúor que o seu filho precisa.
São os mais adequados para quem está preocupado com mau hálito, pois deixam uma sensação refrescante na boca. Têm a função principal de matar bactérias e são ideais para quem fez ou irá fazer cirurgia, porque reduz os riscos de infecções.
Os enxaguantes bucais com álcool podem ressecar a boca, por isso, devem ser usados com muito cuidado. Além disso, também aumentam a porosidade dos dentes e causam o descamação da mucosa bucal.
Esse é o tipo mais recomendado para uso cotidiano de pessoas que possuem mais cáries, pois protege os dentes contra os ácidos produzidos pelas bactérias presentes na placa bacteriana. Seu uso ainda impede a perda de minerais na camada exterior dos dentes.
A resposta é: depende. Algumas crianças, por causa de sua idade menor, ainda não conseguem simplesmente fazer gargarejo e podem acabar engolindo a substância.
Isso acaba sendo prejudicial para a saúde do seu filho, principalmente porque esses produtos contêm flúor. A ingestão em excesso dessa substância pode causar um problema chamado fluorose, que resulta em uma alteração na formação dos dentes e que provoca manchas brancas em sua superfície.
Caso uma criança engula o produto, é possível que ela apresente vômito, além do ressecamento das muscosas da boca e do intestino. Por isso, o indicado é que ele use a partir dos 3 anos, ou então quando tiver a coordenação motora necessária para não engolir.
O uso de enxaguante deve ser indicado pelo odontopediatra e sempre ser feito sob a supervisão de um adulto. Como os enxaguantes bucais infantis possuem gostos atrativos para os pequenos, algumas vezes eles podem engolir de propósito.
Caso haja a necessidade (recomendada por um especialista) de bochechos para crianças pequenas, o recomendado é que os produtos sejam aplicados com cotonete na superfície dos dentes. Assim, não há o risco delas engolirem o líquido todo colocado na boca.
As principais indicações de soluções bucais para crianças são:
É imprescindível que os pais supervisionem o uso desse tipo de produto. Além disso, é muito importante mencionar que as crianças não podem usar soluções bucais não direcionadas à elas. Os produtos destinados aos adultos não são tão suaves e podem trazer malefícios à saúde bucal das crianças.
As fórmulas infantis não têm adição de álcool, possuem menos corantes e sua ação germicida é menor. Tudo isso garante que o produto não seja agressivo para a boca dos pequenos e, por esse motivo, nada de emprestar seu enxaguante para eles, ok?
Ah, crianças diabéticas precisam prestar mais atenção, pois os enxaguantes que contêm corante geralmente possuem um nível de açúcar mais elevado. É por esse e outros motivos que é importante a recomendação do dentista.
Outro caso em que seu uso não é recomendado é para pacientes em tratamento de radio ou quimioterapia.
Posso usar todos os dias? A resposta, quem diz, é o odontopediatra. Ele é quem vai recomendar a frequência de uso de acordo com as necessidades do seu filho.
Usar o produto em excesso, sem indicação, pode trazer vários malefícios à saúde, sabia? Alterações na flora bucal, pigmentações dentárias e, em casos mais extremos, até a perda de paladar.
Como você não quer isso para o seu pequeno, leve-o para consultas regulares ao dentista e sempre fique de olho enquanto faz o uso de uma solução bucal.
Para responder essa pergunta, novamente é imprescindível ouvir as indicações do odontopediatra. Ele vai saber o que é melhor para o seu pequeno e buscar um enxaguatório bucal que atenda as necessidades dele.
Porém, além de ouvir o especialista no assunto, também é possível se atentar a alguns detalhes. Por exemplo: fuja de soluções bucais que contenham álcool em sua fórmula, especialmente para o seu filho.
A presença de álcool na composição faz com que seu uso seja mais abrasivo e agressivo, por isso, existem enxaguantes bucais sem ele. Outra coisa a se observar é a quantidade de flúor.
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Em uma boca saudável, o equilíbrio de bactérias e microrganismos é feito pelo próprio corpo. Porém, isso não acontece nos dentes. Eles precisam de ajuda para que permaneçam saudáveis e, por esse motivo, a higiene bucal é super importante em qualquer época da vida.
Na infância mais ainda, pois é nessa fase que se aprende a realizar os cuidados da maneira correta. Se algum mau hábito for aprendido com pouca idade e mantido, vai ser extremamente difícil mudar isso no futuro.
Além disso, alguns problemas bucais desenvolvidos na infância podem evoluir e, na idade adulta, se tornarem muito mais graves com menores chances de solução. Isso principalmente se não houver acompanhamento regular com o dentista desde cedo.
Muito antes do uso de enxaguantes bucais, vem a escovação. Esse é um momento que as crianças geralmente não gostam, por isso, merece paciência por parte dos pais.
Para tornar essa tarefa mais fácil, vamos te dar algumas dicas! Preparado? Então anota aí:
Quanto antes você ensinar, melhor! Saúde bucal é hábito, por isso, quando nascem os primeiros dentinhos, comece a acostumar seu filho a ter esse momento no dia.
Dar o exemplo é uma ótima maneira de ensinar. Sabendo disso, que tal se programar para manter seus hábitos de higiene no mesmo horário que seu filho? Escovar os dentes junto com ele, além de fazê-lo aprender muito, também vai ser um ótimo momento de interação entre vocês.
Por mais que a escovação deva ser feita pelos pais até o filho adquirir mais autonomia motora, é interessante deixar ele sentir como é fazer esse processo. Isso vai dar a ele uma sensação de independência.
Crianças adoram brincar. Por isso, nada melhor para motivá-las do que transformar o momento em brincadeira (mas sem desviar do objetivo da tarefa, que é manter a boca limpa).
Você pode contar histórias, usar fantoches, cantar músicas infantis etc. Outra alternativa legal é colar cartazes bem coloridos perto da onde as crianças escovam os dentes, com lembretes das técnicas de escovação.
O que seu filho come é tão importante quanto como ele escova os dentes. A alimentação tem influência em toda a saúde do corpo, inclusive na boca. A alta ingestão de doces pode fazer os dentes mais suscetíveis à cárie, por isso, evite dar guloseimas.
Sabemos que é difícil, mas a frequência da ingestão desses alimentos deve ser bem baixa. Isso vai evitar problemas tanto para a boca quanto para o resto do corpo.
Nada melhor do que uma boa conversa, né? Principalmente se as crianças forem um pouquinho mais velhas, é interessante manter o diálogo e explicar a importância de uma boa saúde bucal.
Se elas forem menorzinhas e não conseguirem entender, tudo bem! Não grite ou faça desse momento uma experiência ruim, pois isso pode marcar a cabeça dos pequenos negativamente quanto à escovação.