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Alguns pais têm muita dificuldade em fazer as crianças comerem os alimentos necessários para manter a saúde em dia.
Quando começam a crescer, elas vão definindo o que gostam de comer e nem sempre legumes, verduras e outros alimentos importantes estão nessa lista.
Além disso, tudo começa a ficar mais interessante e as brincadeiras vão ocupando mais espaço. Por isso, a comida não é tão atrativa, afinal, as crianças precisam parar para fazer algo que não é brincar.
Durante a infância, a quantidade de vitaminas ingeridas é essencial para o desenvolvimento sadio. Caso a alimentação seja escassa de nutrientes, os pequenos podem ter problemas no futuro.
Em alguns casos, as crianças têm preferência por somente um tipo de alimento ou, então, podem ter doenças que as impedem de absorver os nutrientes da maneira correta.
Por isso, nos casos em que as crianças possuem alguma patologia ou em que os pais não conseguem fazê-las comer direito, os pediatras receitam os suplementos alimentares.
A suplementação, tanto em adultos quanto em crianças, não substitui refeições. Porém, pode ser feita para auxiliar no ganho de vitaminas, minerais e outras substâncias importantes.
O CR vai te dar ajudar a entender mais sobre complementos alimentares infantis e também te dar algumas dicas para melhorar os hábitos alimentares do seu filho.
Antes de iniciar uma suplementação no seu filhote, existem algumas coisas importantes para você saber.
É possível ver muitas informações equivocadas sendo ditas sobre o assunto, por isso, é importante saber diferenciar mitos de verdades. Vamos lá?
Vai chegando a hora de comer e os pais já estão nervosos. O clima fica tenso, a criança emburrada e cada um cria sua tática para “não sair em desvantagem”.
Se essa cena te soa familiar, não se desespere! Existem dicas para te ajudar a contornar a situação e fazer com o que seu filho aprenda a gostar de comer.
Durante as fases de desenvolvimento, acontecem várias mudanças na alimentação. Os bebês possuem um apetite maior, por causa das suas necessidades energéticas. O metabolismo e desenvolvimento deles é rápido e, por isso, a alimentação é mais fácil.
Enquanto vai crescendo, essa criança vai descobrindo e definindo suas preferências, o que torna mais difícil fazer com que ela coma aquilo que não gosta.
Alguns pequenos têm o paladar sensível e, realmente, uma lista nada variada de preferências alimentares. Eles estão localizados no grupo chamado de “picky eaters” ou, em português, “comedores seletivos”.
Com essas crianças, a mesa é um campo de batalha. Por maiores que sejam os esforços dos pais em fazê-las comer, é difícil fazer com que as táticas funcionem.
A hora de comer é uma das primeiras oportunidades que os pequenos têm de manifestar sua autonomia e deixar claro o que gostam.
Nessa fase, as crianças não possuem tantas necessidades energéticas quanto quando eram bebês. Porém, ainda assim precisam de muitos nutrientes.
Ao mesmo tempo, elas estão descobrindo o mundo, as brincadeiras e as distrações do dia a dia. Parar para se alimentar significa parar de prestar atenção nisso e, portanto, é considerada uma tarefa chata para alguns.
Além disso, o paladar dessa criança influencia muito na hora de comer. Quando esse paladar é seletivo demais, a hora de comer é estressante, porque é difícil para as crianças entenderem que precisam comer bem.
Além da nutrição e desenvolvimento do corpo, a alimentação na infância envolve muitas coisas importantes, como por exemplo a maneira como o seu filho se relaciona com a comida.
Existem muitos relatos de distúrbios alimentares que começaram na infância. Comer de maneira saudável não é apenas ingerir alimentos benéficos, mas também ter uma boa ligação com o ato de comer.
Tendo isso em vista, brigar é a pior coisa que você pode fazer. Quando são repreendidos de maneira brusca durante uma refeição, os pequenos podem associar esse momento com algo ruim e, assim, vai ser ainda mais difícil fazê-los comer.
Ceder às vontades dele, como por exemplo substituir o almoço por lanche, também pode ser prejudicial à alimentação do seu filho. Sabe por quê? Ele vai entender que, fazendo birra, consegue comer o que gosta. E, assim, vai repetir isso em toda refeição.
Outra dica do que não fazer é oferecer comida como recompensa ou castigo. Colocar condições para ele comer pode deturpar essa ligação, fazendo-o entender que determinada comida (na maioria das vezes saudável) é ruim, enquanto os doces, açúcares e gorduras artificiais são bons.
Ah, outra coisa: às vezes, seu filho não quer comer simplesmente porque não está com fome. Insistir é interferir no processo natural do corpo dele, e isso não é saudável, né?
O que você pode fazer, nesses casos, é deixar ele mesmo se manifestar quando está com fome e, nesse momento, oferecer alimentos benéficos para ele.
Por isso, as melhores alternativas para solucionar o problema são aquelas que envolvem a psicologia: converse com seu filhote.
Por mais que seja difícil, tente primeiro explicar para ele o porquê daquele alimento ser importante.
Caso não adiante, tente incluir vegetais, verduras e outras comidas das quais ele não goste em receitas em que elas estejam mais “maquiadas”. Um bolo de beterraba, por exemplo, é atrativo porque fica cor-de-rosa e chama a atenção.
Se ele não aprecia um determinado alimento, misture ele com molhos que ele conheça e gosta, por exemplo. Isso vai deixá-lo muito mais atrativo!
Monte pratos coloridos e divertidos, com carinhas e desenhos. Conte histórias e envolva a comida nela, transformando a hora de comer em aventura.
Uma outra solução é variar. Faça comidas diferentes, sempre mudando o cardápio e as formas de preparo, para apresentar ao seu filho novas opções.
O ambiente onde acontecem as refeições deve ser um lugar mais neutro, sem muitas distrações e estímulos, para que a criança não queira largar o prato e partir para outra tarefa.
Que tal deixar o seu filhote participar da preparação das refeições? Mostrar de maneira lúdica para ele como elas são feitas pode despertar sua curiosidade sobre a comida.
Ah, outra coisa importante de se fazer é dar o exemplo. Como convencer seu filho a comer bem se, todos os dias, ele te vê comendo qualquer coisa e se alimentando da maneira errada?
É importante que ele veja o que você come e se espelhe em seus hábitos alimentares. Uma alimentação saudável vai fazer bem para ele e para você.
Por fim, peça ajuda ao seu pediatra. O profissional pode te auxiliar a como introduzir alimentos saudáveis na rotina dos pequenos.
Muitas vezes, o fato da criança não ter vontade de comer é natural. Com o aumento de seu desenvolvimento motor, a perda da fome é esperada. Mas calma, ela volta com tudo perto dos 12 anos.
Crianças gripadas e resfriadas também costumam não querer comer e isso é extremamente natural!
Dias quentes podem provocar a falta de apetite também e isso não significa que elas tenham alguma patologia. É comum que elas não tenham vontade de se alimentar com o calor excessivo.
Se você está tentando introduzir novos alimentos na dieta do seu filho, talvez você tenha um pouquinho de dor de cabeça. Mas é algo natural que eles recusem o que não conhecem de primeira. Não é definitivo.
Se você perceber que as recusas alimentares prejudicam o estado nutricional da criança, é hora de entender que ela precisa complementar sua alimentação.
Caso seu filho apresente sonolência, palidez e falta de vontade de brincar, talvez ele esteja com deficiência de algum nutriente.
Mesmo com os esforços, nem sempre os resultados da tentativa de melhorar os hábitos alimentares dos pequenos vão aparecer rapidamente e, até lá, eles podem precisar de ajuda para receber nutrientes.
O CR ressalta que, em hipótese alguma, a complementação deve ser feita sob entendimento somente dos pais, sem aval médico. Isso pode trazer vários malefícios à saúde da criança.
Às vezes a criança não está comendo por motivos que podem ser resolvidos de maneira simples, como mudanças na rotina.
Por isso, é importante primeiro observar os hábitos e preferências alimentares do seu filho e relatar tudo ao médico, para que ele conclua se a complementação é necessária de fato ou se há outras maneiras de incentivá-lo a comer.
Há outros motivos em que implementar o uso de suplementos infantis na rotina das crianças se faz necessário:
Ah, é importante ressaltar que a suplementação infantil é indicada apenas para crianças acima de 1 ano.
Essa é uma dúvida comum entre os pais quando assunto é a complementação nutricional de seus filhos.
Existem várias fórmulas e várias marcas de complementos alimentares destinados às crianças.
Se a fórmula for equilibrada, principalmente se tratando de açúcar e calorias, a resposta é não.
Também existem suplementos hipercalóricos que têm justamente o objetivo de aumentar o peso da criança. Por isso é tão importante pesquisar sobre as fórmulas e ouvir seu pediatra.
O peso é muito importante para medir a saúde das crianças. Claro, não é a única coisa que importa e existem muitos outros fatores que precisam ser analisados. Porém, cuidar da balança é essencial em todas as épocas da vida, principalmente na infância.
A desnutrição é extremamente perigosa nessa fase. O ganho de nutrientes influencia no crescimento e desenvolvimento e, por isso, se ele está prejudicado, a criança é afetada.
Pensando nisso, foram desenvolvimentos os suplementos infantis hipercalóricos, que têm o objetivo de ajudar a suprir a deficiência nutricional e dar um “up” no crescimento dos baixinhos.
São de uso exclusivo para pequenos abaixo do peso, caso contrário, podem contribuir com o aparecimento da obesidade.
Além do uso dos suplementos alimentares, reforçar as calorias nas refeições é importante. Vitaminas e alimentos mais calóricos te ajudam nessa missão, mas você sabe quais são eles?
Frutas são grandes aliadas, além de serem super necessárias para uma boa nutrição. Abacate, banana, manga, laranja e uva possuem mais calorias que as demais, então, é legal incluí-las no dia a dia da criançada
Entre os legumes, mandioca, batata, inhame, cenoura e beterraba são os campeões se tratando de benefícios para o ganho de peso.
Pães e outros carboidratos com farinha também ajudam, mas devem ser oferecidos com moderação porque, mesmo sendo calóricos, não possuem tantos benefícios alimentares.
Prefira cereais como granola, aveia e arroz integral, que além de tudo possuem alto teor de fibras e são cheios de nutrientes!
Além disso, é importante estimular a vontade de comer, então tornar os alimentos interessantes é uma baita dica!
Cada criança possui uma necessidade específica, por isso, é errado generalizar dizendo que um é melhor que o outro.
Além do mais, é importante se atentar às indicações do pediatra, pois durante as consultas ele irá perceber o que o seu filho precisa.
O CR tem ofertas de complementos alimentares para você ver melhor a variedade de produtos e marcas. Aí vão algumas indicações: