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Inibição da liberação das gonadotropinas hipofisárias e fixação aos receptores progestínicos nos casos de endometriose pélvica, acompanhada ou não de esterilidade.
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Inibição da liberação das gonadotropinas hipofisárias e fixação aos receptores progestínicos nos casos de endometriose pélvica, acompanhada ou não de esterilidade.
Gestrinona é contra-indicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade a gestrinona.
Também é contra-indicado em pacientes que apresentam insuficiência renal, hepática ou cardíaca severa.
Pacientes que apresentam alterações metabólicas e/ou história de tromboflebite durante terapias prévias com estrógeno e/ou progesterona.
Gestrinona também é contra-indicado para grávidas e lactantes.
Gestrinona deve ser ingerida com um pouco d’água.
O tratamento deve ser iniciado a partir do primeiro dia do ciclo menstrual (1º dia da menstruação), após um teste negativo de gravidez.
Como a resposta à droga pode variar de uma paciente à outra, recomenda-se o emprego de contraceptivos de barreira durante a duração do tratamento, para prevenir uma possível gravidez. Se a paciente esquecer de tomar uma dose, a cápsula deve ser tomada no dia seguinte, e o tratamento original deve ser mantido. Porém, se a paciente esquecer de tomar mais de uma dose, o tratamento deve ser interrompido e reiniciado no 1º dia do próximo ciclo menstrual, após um teste de gravidez negativo e de acordo com o esquema usual de tratamento.
Métodos contraceptivos de barreira deverão ser empregados até que o sangramento menstrual ocorra em torno de três semanas, quando então o tratamento pode recomeçar. O tratamento deve ser iniciado no primeiro dia da menstruação.
Deve-se ter cautela em pacientes com diabetes mellitus, hiperlipidemia, devido à retenção de fluidos.
Não existem experiências adequadas do uso de Gestrinona em humanos, portanto Gestrinona está contra-indicado em mulheres grávidas e lactantes.
A possibilidade da gravidez deve ser excluída antes de se iniciar o tratamento com Gestrinona.
Estudos em animais não evidenciaram efeito teratogênico.
Estudos de reprodução mostraram efeitos hormonais nos embriões de algumas espécies.
Não há advertências e recomendações especiais sobre o uso adequado desse medicamento por pacientes idosas.
Foram relatados casos de pequenos sangramentos vaginais (“spots”) no início do tratamento, especialmente se a administração não foi iniciada no 1º dia do ciclo menstrual.
Não se conhecem até o momento casos de intoxicação pela Gestrinona. No caso de ingestão maciça, está indicada uma lavagem gástrica.
A administração concomitante de drogas anti-epilépticas ou rifampicina podem acelerar o metabolismo da Gestrinona.
Gestrinona é um esteróide sintético com propriedades androgênica, antiestrogênica, antiprogestogênica e antigonadotrópica.
A farmacocinética é linear após administração oral de dose única de 1,25 mg, 2,5 mg ou 5,0 mg.
A concentração plasmática máxima é 19μg/mL e é alcançada em média 2 horas após a administração de uma dose de 2,5 mg.
Gestrinona possui uma meia-vida plasmática de aproximadamente 27 horas, o volume de distribuição é de 67 litros.
Gestrinona é metabolizada principalmente no fígado por hidroxilação, resultando em três principais metabólitos conjugados: derivado 16 mono-hidroxilado, (1-OH)-13 etil derivado e 17-α-ceto-hemo derivado.
Gestrinona é eliminada cerca de 40-45% na urina (1% como esteróide livre) e 30-35% é encontrado nas fezes.
04434.
Ginecologia
Consulta também a Bula do Gestrinona
Ler a bula do Gestrinona completa