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    Bula do Vomistop

    Princípio Ativo:Cloridrato de Metoclopramida

    Classe Terapêutica:Gastroprocinéticos

    Karime Halmenschlager Sleiman
    Revisado clinicamente por: Karime Halmenschlager Sleiman.Atualizado em: 16 de Abril de 2025.

    Vomistop, para o que é indicado e para o que serve?

    Este medicamento é destinado ao tratamento de alterações da movimentação do sistema digestivo como em enjoos e vômitos de origem cirúrgica, doenças metabólicas e infecciosas, secundárias a medicamentos.

    Este medicamento é utilizado também para facilitar os procedimentos radiológicos (que utilizam o raio-x no trato gastrintestinal).

    Como o Vomistop funciona?

    A metoclopramida, substância ativa de Vomistop® age no sistema digestório (grupo de órgãos do corpo, como por exemplo, estômago, intestino, entre outros, responsável pela digestão dos alimentos) no alívio de náuseas e vômitos.

    Quais as contraindicações do Vomistop?

    Vomistop® não deve ser utilizado nos seguintes casos:

    • Se você já teve alergia à metoclopramida ou a qualquer componente da fórmula;
    • Em que a estimulação da motilidade gastrintestinal (esvaziamento gástrico) seja perigosa, como por exemplo, na presença de hemorragia (sangramento), obstrução mecânica ou perfuração gastrintestinal;
    • Se você é epilético ou esteja recebendo outros fármacos que possam causar reações extrapiramidais (tremor de extremidade, aumento do músculo, rigidez muscular), uma vez que a frequência e intensidade destas reações podem ser aumentadas;
    • Em pacientes com feocromocitoma o suspeito ou confirmado (tumor geralmente benigno na glândula suprarenal), pois pode desencadear crise hipertensiva (aumento da pressão arterial) suspeita ou confirmada, devido à provável liberação de catecolaminas (substância liberada após situação de estresse) do tumor;
    • Em pacientes com histórico de discinesia tardia (movimentos repetitivos, involuntários e não-intencionais que às vezes continua ou aparece mesmo após o fármaco não ser mais utilizado por um longo tempo) induzida por neurolépticos (medicamentos usados no tratamento de psicoses, como anestésicos e em outros distúrbios psíquicos) ou metoclopramida (princípio ativo de Vomistop®);
    • Em combinação com levodopa ou agonistas dopaminérgicos (medicamento usado no tratamento das síndromes parkinsonianas), devido às ações serem contrárias;
    • Doença de Parkinson;
    • Histórico conhecido de metemoglobinemia (desordem caracterizada pela presença de um nível mais alto do que o normal de metemoglobina no sangue. A metemoglobina é uma forma de hemoglobina que não se liga ao oxigênio podendo ocasionar anemia e falta de oxigênio nos tecidos) com metoclopramida ou deficiência de NADH citocromo b5 redutase.

    Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 1 ano de idade, devido ao risco aumentado da ocorrência de desordens extrapiramidais nesta faixa etária.

    Como usar o Vomistop?

    Uso em adultos

    1 mL = 21 gotas.

    Solução oral gotas: 53 gotas, 3 vezes ao dia, via oral, 10 minutos antes das refeições.

    1. Retire a tampa do frasco.
    2. Incline o frasco a 90° (posição vertical).
    3. Goteje a quantidade recomendada e feche o frasco após o uso.

    Não há estudos dos efeitos de Vomistop® administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.

    Populações especiais

    Pacientes diabéticos

    A dificuldade de esvaziamento gástrico pode ser responsável pela dificuldade no controle de diabéticos. A insulina administrada pode começar a agir antes que os alimentos tenham saído do estômago e levar a uma queda dos níveis de açúcar no sangue. A metoclopramida pode acelerar o trânsito alimentar do estômago para o intestino facilitando a absorção de substâncias. A dose de insulina e o tempo de administração podem necessitar de ajustes.

    Uso em pacientes com insuficiência renal

    A excreção da metoclopramida é principalmente renal. Em alguns pacientes o tratamento deve ser iniciado com aproximadamente metade da dose recomendada, podendo a dose ser ajustada a critério médico.

    Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

    O que devo fazer quando me esquecer de usar o Vomistop?

    Caso se esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

    Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

    Quais cuidados devo ter ao usar o Vomistop?

    Podem aparecer sintomas extrapiramidais (tremor de extremidade, aumento do estado de contração do músculo, rigidez muscular), particularmente em crianças e adultos jovens e/ou quando são administradas altas doses. Essas reações são completamente revertidas após a interrupção do tratamento. Tratamento dos sintomas pode ser necessário.

    Na maioria dos casos, consistem de sensação de inquietude; ocasionalmente podem ocorrer movimentos involuntários dos membros e da face; raramente se observa torcicolo, crises oculógiras (contração de músculos extra-oculares, mantendo olhar fixo para cima ou lateral), protrusão rítmica da língua (movimentos involuntários rítmicos da língua), fala do tipo bulbar (lenta) ou trismo (contração do músculo responsável pela mastigação).

    O tratamento com Vomistop® não deve exceder 3 meses devido ao risco de ocorrer discineia tardia. Respeite o intervalo de tempo de ao menos 6 horas, especificado na seção, entre cada administração de Vomistop®, mesmo em casos de vômito e rejeição da dose, de forma a evitar superdose.

    Vomistop® não é recomendado em pacientes epiléticos, visto que esta classe de medicamentos pode diminuir o limiar convulsivo.

    Como com neurolépticos, pode ocorrer a Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) caracterizada por hipertermia (febre), distúrbios extrapiramidais, instabilidade nervosa autonômica (alteração batimentos do coração, pressão alta, etc) e elevação de creatinofosfoquinase (que tem papel fundamental no transporte de energia nas células musculares). Portanto, deve-se ter cautela se ocorrer febre, um dos sintomas da Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) e a administração de Vomistop® deve ser interrompida se houver suspeita da Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM).

    Pacientes sob terapia prolongada devem ser reavaliados periodicamente pelo médico.

    Se você apresenta deficiência do fígado ou dos rins, é recomendada diminuição da dose.

    Pode ocorrer metemoglobinemia, que pode estar relacionada à deficiência de NADH citocromo b5 redutase.

    Nesses casos, Vomistop® deve ser imediatamente e permanentemente suspenso e o médico adotará medidas apropriadas.

    Vomistop® pode induzir Torsade de Pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos), portanto, recomenda-se cautela em pacientes que apresentam fatores de risco conhecidos para prolongamento do intervalo QT (intervalo medido no eletrocardiograma, que quando aumentado, associase ao aumento do risco de arritmias e até morte súbita), isto é:

    • Desequilíbrio eletrolítico não corrigido [por exemplo, hipocalemia (redução dos níveis de potássio no sangue) e hipomagnesemia (redução dos níveis de magnésio no sangue)].
    • Síndrome do intervalo QT longo.
    • Bradicardia (diminuição da frequência cardíaca).

    Consulte seu médico para saber quais são os medicamentos que, se usados concomitantemente com Vomistop® são conhecidos por prolongar o intervalo QT.

    Gravidez e amamentação

    Estudos em grávidas não indicaram má formação fetal ou toxicidade neonatal durante o primeiro trimestre da gravidez. Uma quantidade limitada de informações em grávidas indicou não haver toxicidade neonatal nos outros trimestres. Estudos em animais não indicaram toxicidade reprodutiva. Se necessário, o uso de Vomistop® pode ser considerado durante a gravidez. Devido às suas propriedades farmacológicas, assim como outras benzamidas, caso Vomistop® seja administrado antes do parto, distúrbios extrapiramidais no recém-nascido não podem ser excluídos. A metoclopramida é excretada pelo leite materno e reações adversas no bebê não podem ser excluídas. Deve-se escolher entre interromper a amamentação ou abster-se do tratamento com metoclopramida, durante a amamentação.

    Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

    Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

    Pode ocorrer sonolência após a administração de metoclopramida, potencializada por depressores do sistema nervoso central (SNC), álcool; a habilidade em dirigir veículos ou operar máquinas pode ficar prejudicada.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Vomistop?

    A seguinte taxa de frequência é utilizada, quando aplicável:

    • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
    • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
    • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
    • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
    • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
    • Desconhecido (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis).

    Distúrbios sistema nervoso

    • Muito comum: sonolência.
    • Comum: sintomas extrapiramidais mesmo após administração de dose única, principalmente em crianças e adultos jovens, síndrome parkinsoniana, acatisia (inquietude).
    • Incomum: discinesia (movimentos involuntários) e distonia aguda (estados de tonicidade anormal em qualquer tecido), diminuição do nível de consciência.
    • Raro: convulsões.
    • Desconhecido: discinesia tardia, durante ou após tratamento prolongado, principalmente em pacientes idosos; Síndrome Neuroléptica Maligna.

    Distúrbios psiquiátricos

    • Comum: depressão.
    • Incomum: alucinação.
    • Raro: confusão.
    • Desconhecido: ideias suicidas.

    Distúrbio gastrointestinal

    Distúrbios do sistema linfático e sanguíneo

    • Desconhecido: metemoglobinemia, que pode estar relacionada à deficiência de NADH citocromo b5 redutase principalmente em recém-nascidos.
    • Sulfaemoglubinemia (caracterizada pela presença de sulfaemoglobina no sangue), principalmente com administração concomitante de altas doses de medicamentos liberadores de enxofre.

    Distúrbios endócrinos*

    • Incomum: amenorreia, hiperprolactinemia.
    • Raro: galactorreia.
    • Desconhecido: ginecomastia.

    *Problemas endócrinos durante tratamento prolongado relacionados com hiperprolactinemia (aumento da concentração sanguínea do hormônio prolactina, que estimula a secreção de leite), [amenorreia (ausência de menstruação), galactorreia (produção de leite excessiva ou inadequada), ginecomastia (aumento das mamas em homens)].

    Distúrbios gerais ou no local da administração

    • Comum: astenia (fraqueza).
    • Incomum: hipersensibilidade (alergia).
    • Desconhecido: reações anafiláticas (incluindo choque anafilático particularmente com a formulação intravenosa).

    Distúrbios cardíacos

    • Incomum: bradicardia (diminuição da frequência cardíaca).
    • Desconhecido: bloqueio atrioventricular (do coração) particularmente com a formulação intravenosa, parada cardíaca, ocorrendo logo após o uso da metoclopramida injetável a qual pode ser após a bradicardia. Aumento da pressão sanguínea em pacientes com ou sem feocromocitoma (tumor da glândula supra-renal). Prolongamento do intervalo QT e torsade de pointes.

    Distúrbios vasculares

    • Comum: hipotensão (pressão baixa) especialmente com formulação intravenosa.

    Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

    População Especial do Vomistop

    Pacientes idosos

    A ocorrência de discinesia tardia tem sido relatada em pacientes idosos tratados por períodos prolongados.

    Deve-se considerar redução da dose em pacientes idosos com base na função renal ou hepática e fragilidade geral.

    Crianças e adultos jovens

    As reações extrapiramidais podem ser mais frequentes em crianças e adultos jovens, podendo ocorrer após uma única dose.

    O uso em crianças com menos de 1 ano de idade é contraindicado.

    Para combinações de metoclopramida

    O uso em crianças e adolescentes com idade entre 1 e 18 anos não é recomendado.

    Uso em pacientes diabéticos

    A estase gástrica (dificuldade de esvaziamento gástrico) pode ser responsável pela dificuldade no controle de alguns diabéticos. A insulina pode começar a agir antes que os alimentos tenham saído do estômago e levar a uma queda dos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia). Tendo em vista que a metoclopramida pode acelerar o trânsito alimentar do estômago para o intestino e, consequentemente, a porcentagem de absorção de substâncias, a dose de insulina e o tempo de administração podem necessitar de ajustes em pacientes diabéticos.

    Uso em pacientes com insuficiência renal

    Em pacientes com problemas severos nos rins (consulte seu médico para saber o grau de comprometimento dos seus rins), a dose diária deve ser reduzida em 75% ou conforme o critério de seu médico.

    Em pacientes com problemas moderados a severos nos rins (consulte seu médico para saber o grau de comprometimento dos seus rins), a dose diária deve ser reduzida em 50% ou conforme o critério de seu médico.

    Uso em pacientes com câncer de mama

    A metoclopramida pode aumentar os níveis de prolactina (hormônio que estimula a produção de leite), o que deve ser considerado em pacientes com câncer de mama detectado previamente.

    Uso em pacientes com insuficiência hepática

    Em pacientes com problemas severos no fígado, a dose deve ser reduzida em 50% ou conforme o critério de seu médico.

    Apresentações do Vomistop

    Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.

    Solução oral gotas 4mg/mL

    Frasco gotejador contendo 10 mL.

    Via oral.

    Uso adulto.

    Qual a composição do Vomistop?

    Cada mL (21 gotas) da solução oral contém:

    4,2 mg de cloridrato de metoclopramida monoidratada (equivalente a 4 mg de cloridrato de metoclopramida anidro).

    Veículos: álcool etílico, ciclamato de sódio, metilparabeno, sacarina sódica di-hidratada e água purificada.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Vomistop maior do que a recomendada?

    Sinais e Sintomas

    Podem ocorrer reações extrapiramidais e sonolência, diminuição do nível de consciência, confusão e alucinações.

    Gerenciamento

    O tratamento para problemas extrapiramidais é somente sintomático. Os sintomas geralmente desaparecem em 24 horas.

    A metemoglobinemia pode ser revertida pela administração intravenosa de azul de metileno.

    Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Vomistop com outros remédios?

    Combinação contraindicada

    • Levodopa ou agonistas dopaminérgicos e metoclopramida possuem ações contrárias.

    Combinações a serem evitadas

    • Álcool aumenta o efeito calmante da metoclopramida.

    Combinações a serem levadas em consideração

    • Anticolinérigicos e derivados da morfina possuem ações contrárias no esvaziamento do estômago.
    • Depressores do SNC (derivados da morfina, hipnóticos, ansiolíticos, antihistamínicos H1 sedativos, antidepressivos sedativos, barbituratos, clonidina e substâncias relacionadas) aumentam o efeito calmante da metoclopramida.
    • Neurolépticos: a metoclopramida pode aumentar os efeitos neurolépticos em relação à ocorrência de desordens extrapiramidais.
    • Devido ao efeito da metoclopramida de acelerar a digestão, a absorção de certas drogas pode estar modificada.
    • Digoxina: a metoclopramida diminui a quantidade de digoxina circulante, sendo necessária monitorização da concentração de digoxina no sangue.
    • Ciclosporina: a metoclopramida aumenta a quantidade de ciclosporina circulante, sendo necessária monitorização da concentração de ciclosporina no sangue.
    • Inibidores potentes da CYP2D6 tal como fluoxetina. Os níveis de exposição de metoclopramida são aumentados quando coadministrado com inibidores potentes da CYP2D6 como, por exemplo, a fluoxetina.

    Exames de laboratórios

    Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de cloridrato de metoclopramida em testes laboratoriais.

    Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

    Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

    Qual a ação da substância do Vomistop?

    Resultados de Eficácia


    A eficácia e a segurança antiemética de Cloridrato de Metoclopramida podem ser comprovadas no estudo de Strum S.B. et al (1982) envolvendo 38 pacientes que potencialmente desenvolveriam náuseas e vômitos em tratamento quimioterápico.

    Grumberg et al. (1984) em seu estudo com 33 pacientes pré-usuários de quimioterapiacisplatina – randomizado duplo-cego cruzado também comprovou a eficácia antiemética de Cloridrato de Metoclopramida em doses maiores que as terapêuticas, nesses casos em que a presença de vômitos e náuseas é comum a todos. No estudo randomizado duplo-cego de Anthony L.B. et al. (1986) comparando a eficácia antiemética entre a administração medicamentosa oral e a intravenosa de Cloridrato de Metoclopramida, envolvendo 66 pacientes, comprovou-se que tanto a via oral como a via intravenosa são equivalentes.

    Referências Bibliográficas:

    (1) Strum S.B. et al.1982.
    (2) Grumberg et al. 1984.
    (3) AnthonyL.B. et al.1986.

    Características Farmacológicas


    Propriedades farmacodinâmicas

    Cloridrato de Metoclopramida é um produto de síntese original dotado de características químicas farmacológicas e terapêuticas peculiares; sua substância ativa Cloridrato de Metoclopramida é quimicamente o cloridrato de (N-dietilaminoetil)-2- metoxi-4-amino-5-cloro-benzamida.

    O Cloridrato de Metoclopramida, antagonista da dopamina, estimula a motilidade muscular lisa do trato gastrintestinal superior, sem estimular as secreções gástrica, biliar e pancreática. Seu mecanismo de ação é desconhecido, parecendo sensibilizar os tecidos para a atividade da acetilcolina. O efeito do Cloridrato de Metoclopramida na motilidade não é dependente da inervação vagal intacta, porém, pode ser abolido pelas drogas anticolinérgicas.

    O Cloridrato de Metoclopramida aumenta o tônus e amplitude das contrações gástricas (especialmente antral), relaxa o esfíncter pilórico, duodeno e jejuno, resultando no esvaziamento gástrico e no trânsito intestinal acelerados. Aumenta o tônus de repouso do esfíncter esofágico inferior.

    Propriedades farmacocinéticas

    O Cloridrato de Metoclopramida sofre metabolismo hepático insignificante, exceto para conjugação simples. Seu uso seguro tem sido descrito em pacientes com doença hepática avançada com função renal normal.

    Após a dose oral, o pico plasmático é alcançado em 30 a 60 minutos. A sua excreção é feita principalmente pela urina e sua meia-vida plasmática é de aproximadamente 3 horas.

    Como devo armazenar o Vomistop?

    Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Proteger da luz e umidade.

    Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.

    Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

    Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

    Aspecto físico

    Líquido límpido, inodoro, isento de material estranho

    Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

    Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

    Dizeres Legais do Vomistop

    M.S - 1.0917.0016

    Farm. Resp.:
    Dr. Jadir Vieira Junior
    CRF-MG 10.681

    Registrado por:
    Medquímica Indústria Farmacêutica Ltda.
    Rua Fernando Lamarca, 255, sala 201 – Distrito Industrial
    CEP: 36.092-030
    Juiz de Fora – MG
    CNPJ 17.875.154/0001-20

    Fabricado por:
    Medquímica Indústria Farmacêutica Ltda.
    Rua Fernando Lamarca, 255 – Distrito Industrial
    CEP: 36.092-030 – Juiz de Fora – MG
    CNPJ: 17.875.154/0003-91
    Indústria Brasileira

    SAC
    0800 032 4087
    sac@medquimica.com

    Venda sob prescrição médica.

    Doenças relacionadas

    Quer saber mais?

    Consulta também aBula do Cloridrato de Metoclopramida

    O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica do(a) farmacêutica responsável: Karime Halmenschlager Sleiman (CRF- PR 39421). Última atualização: 18 de Março de 2025.

    Karime Halmenschlager Sleiman
    Revisado clinicamente por: Karime Halmenschlager Sleiman.Atualizado em: 16 de Abril de 2025.
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