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    Ginkolab 80mg, caixa com 60 comprimidos

    Multilab
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    • Ginkgo biloba
    • Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)

    • Temperatura ambiente

    • Não pode ser partido

    Bula do Ginkolab

    Ginkolab, para o que é indicado e para o que serve?

    - Atua sobre a circulação em vários níveis, melhorando a irrigação periférica, ativando o metabolismo celular e diminuindo o risco de trombose. Ainda atua como um captador de radicais livres, inibindo a oxidação lipídica das membranas.Inibe a agregação das plaquetas e é de extremo valor em problemas psico- comportamentais de senilidade, tais como pouca concentração, memória fraca e indicado em déficits cerebrais de origem orgânica.
    - Tratamento de microvarizes, úlceras varicosas, cansaço das pernas, artrite dos membros inferiores.
    - Processos causados pelo abastecimento deficiente de oxigênio e substâncias nutritivas.
    - Casos de dor, palidez e cianose das extremidades com sensação de frio.
    - Tratamento de toda a isquemia seja cerebral ou periférica.
    - Casos de vertigem e deficiência auditivas.-Tratamento profilático do envelhecimento celular e tratamento estético pela inibição da destruição do colágeno.

    Quais as contraindicações do Ginkolab?

    - Hipersensibilidade ao extrato Ginkgo biloba

    Como usar o Ginkolab?

    Uso Oral

    Adultos

    - Comprimidos de 40mg: 1 comprimido, 3 vezes ao dia ou 2 comprimidos 2 vezes ao dia.

    - Comprimidos de 80mg: 1 comprimido, 2 vezes ao dia.

    - Comprimidos de 120mg: 1 comprimido, 1 vez ao dia

    Quais cuidados devo ter ao usar o Ginkolab?

    De acordo com a categoria de risco de fármacos destinados às mulheres grávidas, este medicamento apresenta categoria de risco C.

    Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas e em amamentação sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

    Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Ginkolab?

    Podem ocorrer distúrbios gastrointestinais, cefaleias e reações alérgicas cutâneas (hiperemia, edema e prurido) (GARCIA, 1998). Também foram relatados enjoos, palpitações, hemorragias e hipotensão (BLUMENTHAL, 1987). Casos de hemorragia subaracnoide, hematoma subdural, hemorragia intracerebral, hematoma subfrênico, hemorragia vítrea e sangramento pós-operatório foram relatados em pacientes que faziam uso de G. biloba isoladamente (Micromedex®, 2007; HAUSER et al. 2002; BENJAMIN et al., 2001; FESSENDEN et al., 2001; VALE, 1998; ROWIN & LEWIS, 1776).

    Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos - VIGIMED, disponível em http://portal.anvisa.gov.br/vigimed, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

    Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Ginkolab maior do que a recomendada?

    Em caso de superdosagem, suspender o uso e procurar orientação médica de imediato.

    Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

    Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Ginkolab com outros remédios?

    A associação deste medicamento com anticoagulantes, antiplaquetários, anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) e/ou agentes trombolíticos pode aumentar o risco de hemorragias (Micromedex® 2.0, 2014).

    Este medicamento pode diminuir a efetividade dos anticonvulsivantes e pode alterar os efeitos da insulina, aumentando a sua depuração (Micromedex® 2.0, 2014).

    Pode provocar mudanças no estado mental quando associado à buspirona ou ao Hypericum perforatum (Micromedex® 2.0, 2014). Pode potencializar o efeito dos inibidores da monoaminaoxidase e pode aumentar o risco dos efeitos colaterais da nifedipina (Micromedex® 2.0, 2014).

    Pode aumentar o risco de aparecimento da síndrome serotoninérgica quando associado aos inibidores da recaptação de serotonina e pode causar hipertensão em uso concomitante com os diuréticos tiazídicos (Micromedex® 2.0, 2014).

    A associação deste medicamento com omeprazol pode acarretar diminuição de nível sérico do omeprazol (YIN et al., 2004).

    A associação com trazodona pode trazer risco de sedação excessiva (GALLUZZI et al., 2000).

    O uso concomitante de G. biloba pode aumentar os riscos de eventos adversos causados pela risperidona, como, por exemplo, priapismo (LIN et al., 2007).

    A associação com papaverina pode acarretar potencialização de efeitos terapêuticos e adversos (SIKORA et al., 1989).

    Qual a ação da substância do Ginkolab?

    Resultados de Eficácia


    De 35 estudos realizados com G. biloba, incluindo 3.541 participantes, 33 encontraram efeitos positivos para o uso nas indicações: doença de Alzheimer, demência, zumbido, doença vascular periférica (claudicação intermitente), asma e depressão (BLUMENTHAL, 2003). Outros dois encontraram resultados negativos, um em demência (VAN DONGEN, 2000) e outro em zumbidos (DREW & DAVIES, 2001). Dezoito estudos envolvendo um total de 1.672 participantes embasaram a utilização de G. biloba no tratamento de demência decorrente de insuficiência cardiovascular ou Alzheimer. Desses dezoito estudos, cinco eram randomizados (R), duplo-cegos (DC), controlados por placebo (CP) e multicêntricos (MC), envolvendo 663 participantes; 11 eram R, DC e CP com um total de 898 participantes; e dois eram estudos R, DC, CP, cruzados, envolvendo um total de 111 participantes, focando o tratamento de G. biloba para claudicação intermitente com resultados positivos (BLUMENTHAL, 2003).

    Uma recente meta-análise avaliou 33 trabalhos sobre a eficácia e a tolerabilidade de G. biloba no comprometimento cognitivo e na demência. Foram incluídos ensaios duplo cegos, controlados e randomizados realizados até junho de 2002. Em geral, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre o G. biloba e o placebo no que diz respeito aos efeitos adversos. Quanto à eficácia, conclui-se que existem benefícios associados ao uso de G. biloba em doses inferiores a 200 mg/dia por 12 semanas (p <0,0001) ou em doses superiores a 200 mg/dia por 24 semanas (p=0,02). Parâmetros cognitivos, de atividades da vida diária e humor também apontam a superioridade do G. biloba em relação ao placebo nas duas faixas de dosagem (BIRKS, 2002).

    Características Farmacológicas


    O extrato de G. biloba é constituído principalmente por ginkgoflavonóides (derivados da quercetina, kaempferol e isorhamnetina) e terpenolactonas (ginkgolídeos e bilobalídeos). Após a administração oral, os ginkgolídeos A, B e bilobalídeos possuem uma alta biodisponibilidade (98% a 100%; 79% a 93%; e 70%, respectivamente) (BLUMENTHAL, 2003). As suas meias-vidas de eliminação duram respectivamente 4,5 h; 10,6 h e 3,2 h. Esses compostos são excretados inalterados na urina em 70% de ginkgolídeo A, 50% de ginkgolídeo B e 30% de bilobalídeos (MILLS & BONES, 2000).

    G. biloba promove o incremento do suprimento sanguíneo cerebral por meio da vasodilatação e redução da viscosidade sanguínea, além de reduzir a densidade dos radicais livres de oxigênio nos tecidos nervosos. Os ginkgolídeos, especialmente o ginkgolídeo B, inibem o Fator de Ativação Plaquetária (PAF), potencializando os parâmetros hemodinâmicos, como o aumento do fluxo sanguíneo, por meio da diminuição da viscosidade sanguínea e da agregação eritrocitária (GARCIA, 1998; Micromedex®, 2007).

    G. biloba reduz a progressão da demência, provavelmente por reduzir a infiltração de neutrófilos e a peroxidação lipídica (OTAMIRI & TAGESSON, 1989), aumentando o fluxo sanguíneo (KOLTRINGER et al., 1989), antagonizando o PAF (WADA et al., 1988) e modificando o metabolismo neuronal (DE FEUDIS, 1991).

    A fração de flavonóides é responsável pelo aumento da inibição da recaptação de serotonina (AHLEMEYER & KRIEGELSTEIN, 1998), facilita a transmissão colinérgica e alfa-adrenérgica e estimula a recaptação de colina no hipocampo (BLUMENTHAL, 1987). A ação neuroprotetora está relacionada com a inibição da síntese do óxido nítrico (CALAPAI, 2000).

    Referências Bibliográficas

    AHLEMEYER, B; KRIEGELSTEIN, J. Neuroprotective effects of Ginkgo biloba extract. American Chemical Society; 1998: 210-20.
    BENJAMIN, J; MUIR, T; BRIGGS K et al. A case of cerebral haemorrhage-can Ginkgo biloba be implicated? Postgrad Med J 2001; 77(904):112-3.
    BIRKS, J; GRIMLEY, EJ; VAN DONGEN, M. Ginkgo biloba for cognitive impairment and dementia [Cochrane Review]. Oxford. In: The Cochrane Library, Issue 4, 2002.
    BLUMENTHAL M, BUSSE WR, GOLDBERG A, et al. (eds.). The complete German Commission E Monographs – Therapeutic guide to herbal medicines. Austin, TX: American Botanical Council; Boston: Integrative Medicine Communication; 1987.
    BLUMENTHAL, M. The ABC clinical guide to herbs. 2003.
    CALAPAI, G; CRUPI, A, FIRENZUOLI, F. Neuroprotective effects of Ginkgo biloba extract in brain ischemia are mediated by inhibition of nitric oxide synthesis. Life Sciences. 2000; 67:2673-83.
    DE FEUDIS, FG. Ginkgo biloba extract (EGb 761): Pharmacological activities and clinical applications. Editions Scientifiques Elsevier, Paris, France, 1991: 68-73.
    DREW, S; DAVIES, E. Effectiveness of Ginkgo biloba in treating tinnitus: double-blind, placebo controlled trial. BMJ. 2001 Jan 13; 322 (7278):73.
    EBADI, M. Pharmacodynamic basis of Herbal Medicine. 2a ed. CRC Press. 2006. 699p. 46.
    FESSENDEN, JM; WITTENBORN, W; CLARKE, L. Ginkgo biloba: A case report of herbal medicine and bleeding postoperatively from a laparoscopic cholescystectomy. Am Surg. 2001; 67(1): 33-5.
    GALLUZZI S, ZANETTI O, TRABUCCHI M, et al: Coma in a patient with Alzheimer’s disease taking low-dose trazodone and ginkgo biloba. J Neurol Neurosurg Psychiatry 2000; 68(5):679-680.
    GARCIA, AA. et al. Fitoterapia. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. 3ª ed. Barcelona; 1998.
    HAUSER, D; GAYOWSKI, T; SINGH, N. Bleeding complications precipitated by unrecognized Ginkgo biloba use after liver transplantation. Transpl Int. 2002; 15(7): 377-9.
    HOFFMAN, D. Medical Herbalism – The science and practice of herbal medicine. 2003.
    KOLTRINGER, P; EBER, O; LIND, P. Mikrozirkulation und viskoelastizitaet des vollblutes unter Ginkgo biloba extract. Eine plazebokonntrollierte, randomisierte Douppelblind Studie. Perfusion.1989; 1:28-30.
    LIN YY, CHU SJ, & TSAI SH: Association between priapism and concurrent use of risperidone and Ginkgo biloba. Mayo Clin Proc 2007; 82(10):1289-1290.
    Micromedex® versão 2.0. Disponível em: http:// http://www.micromedexsolutions.com. Acesso em 18/08/20014.
    MILLS, S; BONES, K. Principles and practice of phytotherapy – modern herbal medicine, 2000.
    MILLS, S; BONES, K. The essencial guide to herbal safety, 2005.
    OTAMIRI, T; TAGESSON, C. Ginkgo biloba extract prevents mucosa damage associated with small intestinal ischaemia. Scand J Gastroenterol. 1989; 24(06):666-70.
    ROWIN, J; LEWIS, SL. Spontaneous bilateral subdural hematomas associated with chronic Ginkgo biloba ingestion (letter). Neurology. 1996; 46(6):1775-6.
    SIKORA R, SOHN M, DEUTZ F-J, et al: Ginkgo biloba extract in the therapy of erectile dysfunction. J Urol 1989; 141:188.
    VALE, S. Subarachnoid haemorrhage associated with Ginkgo biloba. Lancet. 1998; 352(9121):36.
    VAN DONGEN, M. The efficacy of ginkgo for elderly people with dementia and age associated memory impairment: new results of randomized clinical trial. J Am Geriatr Soc 2000; 48 (10):1183-94.
    WADA, K; ISHIGAKI, K; UEDA, K. Studies on the constitution of edible and medicinal plants.Chem Pharm Bull 1988; 36 (5): 1779-82.
    YIN OQP, TOMLINSON B, WAYE MMY, et al: Pharmacogenetics and herb-drug interactions: experience with Ginkgo biloba and omeprazole. Pharmacogenetics 2004; 14(12):841-850.

    Especificações sobre o Ginkolab

    Caracteristicas Principais

    FabricanteMultilab
    Tipo do MedicamentoFitoterápico
    Necessita de ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Princípio AtivoGinkgo biloba
    Categoria do MedicamentoFitoterápicos
    Classe TerapêuticaFitoterápico
    EspecialidadesNeurologia
    Registro no Ministério da Saúde1181900310039
    Código de Barras7896472503490
    Temperatura de ArmazenamentoTemperatura ambiente
    Produto RefrigeradoEste produto não precisa ser refrigerado
    Doenças RelacionadasZumbido no Ouvido, Insuficiência Vascular Cerebral, Distúrbios Circulatórios, Vertigem, Distúrbios das Funções do Sistema Nervoso Central, Distúrbios Circulatórios Cerebrais
    Modo de UsoUso oral
    Pode partirEsta apresentação não pode ser partida
    Ginkolab É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE UM MÉDICO OU UM FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM SEU MÉDICO OU FARMACÊUTICO.

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    Dose80mg80mg40mg120mg
    Forma FarmacêuticaComprimidoComprimidoComprimidoComprimido
    Quantidade na embalagem60 Unidades30 Unidades30 Unidades30 Unidades
    Modo de usoUso oralUso oralUso oralUso oral
    Substância ativaGinkgo bilobaGinkgo bilobaGinkgo bilobaGinkgo biloba
    Tipo do MedicamentoFitoterápicoFitoterápicoFitoterápicoFitoterápico
    Pode partir?Este medicamento não pode ser partidoEste medicamento não pode ser partidoEste medicamento não pode ser partidoEste medicamento não pode ser partido
    Registro Anvisa1181900310039118190031002011819003100121181900310047
    Precisa de receitaSim, precisa de receitaSim, precisa de receitaSim, precisa de receitaSim, precisa de receita
    Tipo da ReceitaBranca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)
    Código de Barras7896472503490789647250193978964725019537896472503544