Enrologic para Cães e Gatos Mon Ami caixa com 1 frasco com 20mL de suspensão de uso oral + seringa dosadora

Enrologic suspensão é indicado para cães e gatos, no tratamento das infecções causadas por bactérias Gram positivas e Gram negativas, espiroquetas e micoplasmas sensíveis ao Enrofloxacino.

Dentre os agentes etiológicos sensíveis ao Enrofloxacino estão:

• Staphilococcus aureus, Staphilococcus intermedius, Staphilococcus epidermidis, Streptococcus spp., Escherichia colli, Pseudomonas spp., Pasteurella spp., Klebsiella spp., Micoplasma spp.

O tratamento com Enrologic suspensão é recomendado nas infecções térmicas (piodermite), infecções de ouvido (otite), infecções respiratórias (pneumonias, broncopneumonias), infecções entéricas (diarréias), e nas infecções geniturinárias.

Enrologic suspensão pode ainda ser indicado, a critério do médico veterinário, na profilaxia das infecções pós-cirúrgicas.

Combate de forma rápida e eficiente as bactérias Gram positivas, Gram negativas, espiroquetas e micoplasmas.

Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Não é recomendado para cães de raças pequenas e médias, com menos de 8 meses e de raças grandes com menos de 18 meses, nem para gatos com menos de 2 meses de idade. 

A dosagem terapêutica do Enrofloxacino corresponde a 1mL do Enrologic suspensão para cada 10Kg de peso, uma vez ao dia, durante 5 dias.

Recomenda-se 5 mg/kg (1 mL) a cada 24 horas ou critério do Médico Veterinário.

Em infecções de pele e otites, recomenda-se 5 mg/kg (1 mL) a cada 12 horas.

Estas dosagens podem ser alteradas a critério do Médico Veterinário. Recomenda-se não interromper o tratamento antes de decorridas, pelo menos, 48 horas após o desaparecimento dos sintomas.

Recomenda-se administrar a Enrofloxacina com precaução a pacientes com Insuficiência Renal, uma vez que a maior parte da droga é excretada por essa via. Ainda, em animais submetidos a tratamentos prolongados, pode ocorrer cristalúria, sendo recomendável a hidratação adequada.

Raramente, os animais tratados com Enrofloxacina podem apresentar anorexia, vômitos, diarréia e elevação das enzimas hepáticas.

Em felinos, existem relatos da ocorrência de degeneração retiniana relacionada ao tratamento com doses mais elevadas de Enrofloxacina. Recomenda-se não exceder a dose terapêutica diária indicada para essa espécie.

Existem relatos raros de reações de hipersensibilidade associadas ao uso da Enrofloxacina.

Frasco contendo 20 mL, acompanhado de um prático dosador que garante uma dosagem precisa e correta.

Uso oral.

Uso veterinário.

Cada 100 mL contém:

• Evitar a administração concomitante das quinolonas com complexos vitamínicos ou soluções que contenham ferro, alumínio, zinco, magnésio e cálcio pois eles reduzem a absorção da enrofloxacina. Efeito semelhante pode ocorrer quando utilizado em associação com o sucralfato. Recomenda-se a administração 4 horas antes ou 2 horas após o uso do produto.
• Antagonismo raro pode ocorrer com o uso concomitante de outros antimicrobianos como o cloranfenicol, a rifampicina e as sulfonamidas.
• As quinolonas podem aumentar os efeitos dos anticoagulantes orais como o warfarin. O tempo de protrombina e outros testes de coagulação devem ser realizados nos casos de administração concomitante.

A Enrofloxacina é um antibiótico bactericida de amplo espectro de ação pertencente ao grupo das quinolonas. O mecanismo de ação ocorre por meio da inibição da enzima DNA girase responsável pelo espiralamento da cadeia de DNA. Em última instância, as quinolonas causam o bloqueio dos processos de obtenção de energia das bactérias e interrompem sua divisão celular. A margem de segurança do produto é elevada, pois a concentração necessária para a inibição da DNA girase nos mamíferos é duas vezes maior do que a concentração suficiente para inibir a enzima bacteriana.

A Enrofloxacina é rapidamente absorvida quando administrada pela via oral, atingindo concentrações terapêuticas na maioria dos tecidos num período de 1 a 2 horas. Cerca de 80% da dose administrada pela via oral é absorvida de forma inalterada para a circulação sistêmica. A concentração nos tecidos hepático, renal, genital e traqueobronquial atinge níveis de 3 a 5 vezes maiores do que os encontrados no soro. Além disso, o fármaco é amplamente distribuído pela pele, ossos, fluido cerebrospinal e demais fluidos corporais. A excreção ocorre principalmente pela via renal, sendo eliminado sob a forma ativa na bile e na urina.

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