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    TDAH: quais os sinais, tipos, tratamento e mais.

    O que é?

    Muito conhecido como TDAH, o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade é uma condição muito relacionada às crianças, onde os sintomas são mais claros e apresentam um número maior de diagnósticos. Contudo, adultos também podem apresentar tais sinais.

    É importante destacar que o TDAH combina características do TDA (Transtorno de Déficit de Atenção) com a hiperatividade. No entanto, eles não são condições atreladas uma à outra, podendo ocorrer de forma conjunta ou isolada. 

    Pesquisas sobre este transtorno ocorrem desde o século 19, onde estudos apontam casos de inquietação incomum em crianças sem uma explicação bem definida.

    Hoje esta pesquisa é muito mais aprofundada e traz uma ideia mais sólida sobre a condição, que é muito complexa. 

    Descobertas ainda são feitas sobre o assunto, pois a área da psicologia não para de evoluir. E neste texto, iremos apresentar as principais informações sobre o TDAH. Acompanhe os tópicos abaixo!

    Tipos

    O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade ou TDAH é dividido em três tipos com algumas características diferentes. São eles:

    • Desatento: apresenta problemas para prestar e reter a atenção em um assunto ou atividade, ensinamentos e diretrizes podem ser facilmente esquecidas;
    • Impulsivo: a principal característica é uma grande inquietação física e mental, com dificuldades para ficar parado e parar de pensar em diferentes assuntos ao mesmo tempo;
    • Misto: como o próprio nome diz, é a junção dos dois tipos anteriores, apresentando sinais de inquietação e falta de atenção.

    Sinais e sintomas 

    Os sinais que podem indicar a presença do transtorno, são:

    • Dificuldades para se manter quieto e parado;
    • Concentração prejudicada;
    • Se distrair com extrema facilidade;
    • Perder pertences com frequência;
    • Impaciência;
    • Dificuldades para se organizar.

    Estes sintomas devem ser vistos com atenção, mas o diagnóstico é realizado por uma equipe médica com exames e testes que avaliam a condição do paciente. Dentre os profissionais, podem ser consultados psiquiatras, neurologistas e psicólogos.

    Quais as causas?

    Estudos apontam para uma junção de causas que podem resultar em casos de TDAH, sendo os principais:

    • Predisposição genética;
    • Nascer prematuramente;
    • Feto em contato com substâncias tóxicas durante o desenvolvimento;
    • Formação cerebral com leves diferenças das comuns (tamanho e funções).

    O fato dos pais da criança terem o transtorno aumenta exponencialmente a chance do filho possuir predisposição para tal.

    Além disso, qualquer toxina que a mulher grávida tiver contato durante a gravidez pode aumentar as chances da criança ter a condição. Sendo assim, ela nasce com o indivíduo mas também pode apresentar sintomas tardiamente.

    Como identificar?

    A convivência e o comportamento na escola podem dizer muito sobre uma suspeita de TDAH em uma criança, pois como a maioria dos sintomas envolvem a parte comportamental, pode-se notar diferença no aprendizado e na atenção do aluno.

    É importante frisar que o desenvolvimento cognitivo não é afetado pelo TDAH, mas sim, torna-se mais difícil o aprendizado para quem tem a condição pela dificuldade de reter a atenção.

    Sinais comportamentais em casa também podem ser notados, mas eles não servem propriamente para o diagnóstico, pois ele deve ser feito com acompanhamento médico.

    Adolescentes e adultos também podem apresentar sinais de hiperatividade, geralmente com sinais mais leves, mas ainda sim pode ser necessário recorrer a consulta médica.

    Tratamento

    Primeiro, é importante frisar que a condição não possui cura, mas o paciente pode conviver normalmente com os sintomas com o tratamento correto.

    O tratamento para TDAH é multimodal, o que significa que não depende apenas de algum meio, como medicação ou cirurgia, por exemplo. Ele engloba medicamentos, terapia e adequação nos hábitos diários.

    Sono regulado e prática de exercícios físicos auxiliam muito a controlar a condição, além do uso de alguns medicamentos. Confira as informações medicamentosas abaixo:

    Medicação

    O uso de psicoestimulantes em conjunto com a psicoterapia apresenta ótimos resultados no tratamento do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). 

    Esses medicamentos atuam no sistema nervoso central, melhorando áreas que não estão sendo estimuladas corretamente, melhorando a concentração, atenção e comportamentos impulsivos.

    Dessa forma, é imprescindível o acompanhamento com psicólogos e psiquiatras para que seja indicado a melhor forma de tratamento.

    Preocupações comuns

    Após este panorama geral sobre a doença, confira as respostas para as perguntas mais feitas sobre o assunto abaixo.

    Como age uma pessoa hiperativa?

    Geralmente, apresenta uma enorme inquietação, fala e age por impulso, normalmente nem espera uma pergunta ser feita por completo para começar a responder, por exemplo.

    Além disso, outro sinal forte é não conseguir se concentrar e ter grande dificuldade para terminar uma tarefa que deu início.

    Qual é a diferença entre autismo e TDAH?

    Ambos afetam a parte comportamental e social e podem possuir graus diferentes para os sintomas.

    Contudo, o autismo pode trazer grande dificuldade na interação social e expressão de ideias, além de um hiperfoco em determinados assuntos.

    Já o TDAH traz problemas de concentração, inquietação motora e fala impulsiva. Quem tem este transtorno não consegue ficar muito tempo parado e geralmente não consegue se concentrar em atividades por muito tempo.

    O TDAH é comum?

    Sim, ele pode ser considerado uma condição comum, sendo, na verdade, um dos transtornos mais comuns entre crianças e adolescentes.

    Contudo, os sinais podem variar de intensidade para cada caso, mas sob qualquer suspeita é importante contar com auxílio de um profissional da saúde especializado.

    Referências