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A taquicardia diz respeito à pulsação cardíaca além do normal, ou seja, quando o sistema cardíaco está operando em uma frequência acima do que deveria.
Esta enfermidade possui 3 tipos, que são classificados conforme a região do músculo cardíaco que afetam. Junto disso, elas alteram a intensidade dos sintomas e gravidade do quadro.
Confira a seguir a nomenclatura de cada uma:
Neste texto abordaremos exclusivamente a do tipo atrial, ressaltando seus aspectos, sintomas, possíveis complicações, precauções e mais.
Já ressaltando um ponto importante, ela normalmente é menos perigosa que os outros tipos de taquicardia, pois ela geralmente é passageira e ocorre em momentos pontuais.
Além deste ponto, a taquicardia atrial pode ser separada em unifocal ou multifocal, que dizem respeito à frequência destes batimentos, se estão constantes ou não.
Mas confundir os tipos de taquicardia pode ser grave, por isso o médico sempre deve ser consultado.
A seguir abordaremos mais sobre o tema, nos acompanhe!
Mesmo contando com classificações diferentes, a taquicardia é uma doença que engloba causas e sintomas semelhantes.
Alguns fatores podem aumentar as chances de desenvolvimento dela, sendo eles:
A pulsação é julgada acima do normal quando, em repouso, pode-se medir mais de 100 batimentos por minuto.
Pode ser normal, após exercícios físicos ou atividades que exijam movimento, que o sistema cardíaco apresenta batimentos além do comum.
Mas é importante se atentar para a duração deste excesso, principalmente se o corpo já está a um tempo em repouso.
Os tipos de taquicardia contam com sintomas que variam sua intensidade e duração. Mas no geral, eles são semelhantes.
Veja alguns a seguir:
Um cuidado importante com esta doença é se atentar a incidência e situações em que os sintomas são aparentes, pois ela pode ser uma doença grave, que pode trazer complicações.
Os medicamentos que podem ser receitados para o quadro de taquicardia atrial fazem parte da classe farmacêutica de betabloqueadores e bloqueadores de canais de cálcio.
Estes remédios agem inibindo e bloqueando os impulsos ou agentes responsáveis pela pulsação em excesso do coração, além de limitar o trabalho do órgão.
Combinações de princípios ativos e tratamentos complementares podem ser indicados pelo médico responsável, após o diagnóstico com exames como o eletrocardiograma.
O tratamento para taquicardia atrial engloba cuidados e o uso de alguns fármacos, pois para evitar complicações ou a recorrência dessa enfermidade é importante adotar certas medidas.
Algumas delas são:
O médico responsável pelo caso poderá incluir estes e outros cuidados na rotina do paciente para que a frequência cardíaca seja normalizada.
Após este panorama geral, a seguir iremos responder às principais dúvidas sobre o tema. Confira abaixo!
A taquicardia possui 3 tipos, que são divididos conforme a região do coração que atingem. A primeira é a sinusal, que ocorre no nódulo sinusal; a segunda é a ventricular, considerada a mais perigosa e que atinge uma área ventricular do coração.
Já a terceira é a atrial que é originada na região supraventricular e, normalmente, é menos grave, mas ainda assim necessita de atenção e tratamento.
A taquicardia pode levar o paciente a ter uma parada cardíaca, além de poder comprometer a função do sistema cardiovascular. Problemas estruturais, fatores genéticos e hábitos do dia a dia podem desencadear esta enfermidade.
Ambos os termos dizem respeito a uma desregulação no órgão cardíaco, contudo, a taquicardia se enquadra em casos onde o coração esteja com mais de 100 batimentos por minuto quando não há tal necessidade.
Enquanto as arritmias englobam todas as disfunções que podem alterar a função do coração, ou seja, a taquicardia é um tipo de arritmia.
Algumas medidas podem auxiliar o paciente a controlar o batimento acelerado antes de chegar ao hospital.
Estes são: