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As taquiarritmias englobam patologias que são relacionadas diretamente com a pulsação em excesso do coração. Nessa condição, os batimentos cardíacos são iguais ou superiores a 100 batimentos por minuto (bpm).
Em suma, se o coração do paciente está acelerado, mesmo em repouso, juntamente com batimentos desordenados é classificado como taquiarritmia. E elas podem contar com diversas causas, intensidade de sintomas e gravidade do quadro.
Por se tratar de um aspecto geral, o diagnóstico médico, feito com exames como o eletrocardiograma, irá direcionar o tratamento corretamente.
Para saber mais sobre os tipos, causas, sintomas, tratamentos e mais sobre a doença, confira o conteúdo a seguir.
Para entender mais sobre os tipos, é importante entender que elas são separadas em QRS. Isso diz respeito à uma onda que mede a contração dos ventrículos, que podem ser largas ou estreitas.
A parte do coração que está apresentando problemas também define a nomenclatura da condição, que pode ser ventricular ou supraventricular.
Dentre as taquiarritmias de QRS estreito podemos citar:
Enquanto as de QRS largo são:
Diversas causas podem desencadear a taquiarritmia, incluindo hábitos do paciente e fatores genéticos.
Veja alguns exemplos a seguir:
Os pontos citados podem causar ou agravar quadros de taquiarritmias, por isso, o diagnóstico médico é essencial para que o paciente tenha noção do que ele deve evitar durante o tratamento.
Variando conforme o tipo de taquiarritmia, os sintomas podem variar e englobar outros sistemas.
Contudo, no geral, uma taquiarritmia é caracterizada pelos seguintes sintomas, que podem ser mais leves ou intensos. São eles:
É importante ressaltar que o médico deve ser consultado se o paciente notar os sintomas em conjunto ou isolados, pois uma taquiarritmia pode evoluir para paradas cardíacas se não tratada adequadamente.
Os principais medicamentos que podem ser utilizados para os sintomas de taquiarritmias pertencem a classe dos betabloqueadores e antiarrítmicos.
As duas classes de fármacos possuem mecanismos de ação diferentes, no entanto possuem efeitos similares, pois podem alcançar um resultado semelhante, que é reduzir e limitar os batimentos cardíacos.
Contudo, um deles inibe agentes que estimulam o ritmo cardíaco e outro busca estabilizar os níveis dos batimentos agindo na célula miocárdica.
Para realizar o tratamento com tais princípios ativos, é necessário apresentar uma receita médica. Eles podem ser receitados em conjunto com outros fármacos dependendo da causa da patologia.
O tratamento pode envolver, além do uso dos medicamentos, a adoção de hábitos mais saudáveis e um cuidado a mais para evitar a elevação da frequência cardíaca.
Dentre estes cuidados podemos citar:
Esses e outros cuidados podem ser indicados pelo médico na hora do atendimento, e é importante segui-los para que a patologia não traga complicações.
Após este panorama geral, onde abordamos os principais tópicos sobre as taquiarritmias, responderemos as principais perguntas sobre o tema. Confira abaixo!
As taquiarritmias que podem ser consideradas mais comuns são as seguintes:
O principal sintoma que caracteriza uma taquiarritmia é o batimento cardíaco acelerado, que muitas vezes é percebido pelo paciente.
Ao notar sua presença, mesmo em repouso, é importante se atentar a duração desta frequência em alta e se outros sintomas a acompanham.
A taquicardia é o termo usado para quando a frequência cardíaca se encontra igual ou acima de 100bpm, que pode ser ocasionada por diversos motivos, como estresse e exercício físico.
Já na taquiarritmia também encontra-se o batimento cardíaco acima de 100bpm, no entanto é em conjunto com uma frequência desorientada também, sendo mais grave que a taquicardia comum.
A diferença entre elas é que seu significado é oposto. Enquanto a taquiarritmia é um termo que se refere a patologias que aceleram a frequência cardíaca, a bradiarritmia diz respeito às enfermidades que deixam a frequência cardíaca muito baixa.
Pode-se considerar um quadro de taquiarritmia quando o músculo cardíaco apresenta um número igual ou maior a 100 batidas por minuto (bpm) em repouso.
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