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A lavagem intestinal, também denominada enteroclisma ou hidrocolonterapia, é uma técnica que envolve a introdução de líquido no reto, sendo este líquido geralmente água, medicamentos, glicerina ou soro.
Seu propósito principal é a remoção das fezes do intestino por meio da instilação de soluções sob pressão.
Essa prática é frequentemente indicada em diferentes situações, incluindo algumas condições de saúde, preparação para cirurgias ou exames específicos.
Além das situações mencionadas, ela pode ser recomendada em determinados casos de obstipação grave, contribuindo para o alívio dos sintomas e melhora do conforto gastrointestinal.
A realização do procedimento costuma ser conduzida por um profissional de enfermagem, que possui a expertise necessária para executar o procedimento de maneira segura.
Como qualquer procedimento médico, a lavagem intestinal deve ser executada com cautela, considerando as condições de saúde do paciente e seguindo as práticas clínicas adequadas.
As soluções mais comuns de serem utilizadas para a lavagem são escolhidas com base nas necessidades específicas do paciente e nos objetivos do procedimento.
Após uma avaliação e orientação profissional para realizar o procedimento, alguns passos a serem seguidos são:
Lembrando que em qualquer caso, a técnica deve ser empregada com acompanhamento de um profissional da área da saúde.
A lavagem intestinal pode ser indicada em diversos casos clínicos, sendo prescrita por profissionais de saúde em situações específicas. Alguns dos cenários em que a lavagem intestinal pode ser necessária incluem:
Medicamento usados na Lavagem Intestinal |
A solução glicerinada é um composto comumente encontrado em produtos de cuidados pessoais e é frequentemente utilizada em lavagens intestinais devido às suas propriedades lubrificantes e suavizantes, que ajudam na eliminação das fezes e facilitam o processo.
Porém, o líquido utilizado no procedimento pode variar dependendo das necessidades clínicas específicas de cada paciente e das preferências do profissional de saúde.
Em alguns casos, outras soluções, como solução salina, podem ser prescritas com base na situação clínica e nos objetivos do procedimento.
Mesmo parecendo um procedimento simples, a lavagem intestinal pode acarretar uma série de perigos, incluindo o risco de infecções devido à manipulação da região retal. Complicações graves, como
Algumas pessoas justificam a aplicação da lavagem intestinal, alegando que as fezes são formadoras de toxinas. Essa teoria sugere que a estagnação das fezes pode resultar na absorção dessas toxinas, levando ao envenenamento do organismo.
Outra proposição sugere que a constipação pode levar a um maior contato das fezes com a parede do cólon, resultando na aderência dessas fezes e prejudicando a absorção ou eliminação adequada dos alimentos.
No entanto, é importante destacar que a ideia de auto-intoxicação não é aceita pela comunidade médica.
Além disso, apesar de realmente ser uma das formas de tratamento da constipação, é indicada em casos graves e depois de excluir outros cuidados.
Sendo sempre necessário uma avaliação minuciosa para excluir possíveis causas, como hipotireoidismo, câncer, diabetes, dieta inadequada, distúrbios de motilidade e impactação fecal.
A seguir separamos algumas das perguntas mais comuns relacionadas ao tema. Continue a leitura para conferir!
A lavagem intestinal pode ser prescrita em situações em que a pessoa possui constipação grave, enfrentando vários dias sem evacuar e há uma acumulação significativa de fezes, muitas vezes ressecadas e retidas no intestino.
Também é frequentemente prescrita como parte da preparação para exames de imagem do intestino, principalmente quando a presença de fezes pode comprometer a visualização adequada.
Além disso, a lavagem intestinal também é recomendada como medida preparatória antes de procedimentos cirúrgicos no trato gastrointestinal.
O uso de produtos caseiros e formas de desempenhar a técnica sem ser em local apropriado é totalmente desencorajada por profissionais, pois apresenta possíveis riscos significativos à saúde
A sensibilidade dessa região do reto e intestino torna-a propensa a irritações, inflamações e, em casos mais graves, lesões. A escolha de soluções inadequadas pode comprometer a integridade estrutural do tecido retal, causando desconforto e potencialmente levando a complicações mais sérias.