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A hanseníase pode ser definida como uma doença infecciosa, tendo sua causa vinda pela bactéria Mycobacterium leprae, que também é chamada de bacilo de Hansen.
Esta enfermidade antigamente era conhecida como lepra, mas o nome caiu em desuso com o tempo.
A doença adotou o novo nome como uma homenagem ao descobridor da bactéria que causa tal enfermidade, seu nome é Gerhard Henrik Armauer Hansen.
Este microrganismo pode se manter incubado no organismo por um prazo de 6 meses a 6 anos, o que retarda o diagnóstico.
Quer saber mais sobre os principais tópicos deste assunto? Então continue acompanhando o texto.
A hanseníase possui 4 tipos, que são eles:
A principal causa da hanseníase é a bactéria Mycobacterium leprae, que se espalha facilmente e pode contaminar pessoas de todas as faixas etárias.
Esta doença se desenvolve lentamente, demorando meses ou até anos para apresentar seus sintomas.
Mas se ela não for tratada adequadamente pode apresentar complicações irreversíveis, especialmente para o sistema motor.
Esta enfermidade pode trazer sintomas diversos conforme o estágio em que a infecção se encontra. Alguns que podemos citar, são:
Outro fator que caracteriza a doença é a perda da sensibilidade nas regiões afetadas pelas manchas ou mudanças de textura. Em casos mais graves a hanseníase pode causar:
A transmissão ocorre principalmente pelo contato próximo com alguém que está infectado e não está realizando o tratamento. A bactéria para de ser transmissível assim que o paciente inicia o tratamento com os medicamentos indicados pelo médico.
A bactéria Mycobacterium leprae pode se manter incubada por um longo período no corpo, mas a transmissão ocorre em casos sintomáticos que não iniciaram o uso dos bactericidas indicados.
Após o diagnóstico feito pelo médico, o melhor remédio para o quadro será indicado. Normalmente, mais de um princípio ativo (medicamento) é indicado para uso em conjunto.
Pelos diferentes remédios que podem ser receitados, a medicação pode agir de diferentes formas.
A Rifampicina, por exemplo, apresenta ações bactericidas que podem afetar diversas espécies de microrganismos.
Contudo, seu uso normalmente é feito em conjunto com outros fármacos para evitar que a bactéria crie resistência.
Focando na eliminação e dificultando a proliferação do agente causador, a cura contra a hanseníase pode ser alcançada.
Sim. A cura pode ser alcançada a partir do tratamento, que varia sua duração conforme a gravidade ou estágio da infecção.
O tratamento foca quase exclusivamente no uso de medicamentos como Rifampicina, Dapsona e Clofazimina em conjunto.
Contudo, hábitos saudáveis e o acompanhamento constante com o médico, além de apoio psicológico, podem otimizar o tratamento e fornecer uma recuperação que não traga eventuais complicações.
A hanseníase é uma doença que é transmitida por pessoas infectadas, através da convivência muito próxima e prolongada e também pela saliva, tosse e espirro.
Por isso, o contato com a bactéria causadora pode ocorrer sem que o paciente perceba. Além disso, a bactéria demora meses ou anos até causar seus primeiros sintomas.
Medidas como exames de rotina, ter uma alimentação saudável e utilizar medidas preventivas com pessoas que possuem a doença são as principais formas de se cuidar contra tal enfermidade.
A seguir, confira algumas perguntas muito pesquisadas sobre o tema:
Todas as faixas etárias estão suscetíveis a contrair esta doença. A hanseníase é considerada uma doença rara, mas que pode ser facilmente transmitida para outras pessoas caso o portador da bactéria não realize o devido tratamento.
Os primeiros sinais da doença se dão na pele, com manchas que podem ser brancas ou mais acastanhadas e até avermelhadas, como se fosse uma alergia.
Além disso, a perda de sensibilidade pode vir em conjunto também.
A bactéria Mycobacterium leprae, que causa a hanseníase, afeta diretamente a pele e os nervos em diversas regiões do corpo.
Ela pode ficar incubada por diversos anos no organismo, que vão entre 6 meses a 7 anos. Contudo, a bactéria causadora pode acompanhar o hospedeiro pelo resto da vida se não for tratada.
Se o contato for feito com alguém que não esteja fazendo o tratamento adequado para controlar a doença, sim.
Por isso, todos que tiveram contato com um paciente que apresente hanseníase devem fazer um exame.
Não! Depois que o diagnóstico é feito e o tratamento, com uso dos remédios, o paciente pode circular normalmente, pois após logo no início dos cuidados médicos a bactéria já não é mais transmissível.
Algumas avaliações são feitas pelo médico no atendimento, checando as condições motoras e a sensibilidade do paciente no que envolve o contato com a pele.
Mas não apenas isso, exames laboratoriais são essenciais para verificar a presença da bactéria.