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    Acidente Vascular Tromboembólico: sintomas, o que é e mais

    O que é?

    O acidente vascular tromboembólico também é conhecido como trombose cerebral, sendo um tipo de acidente vascular cerebral (AVC).

    Ele atinge os seios durais, que são canais que percorrem o cérebro em diferentes camadas. O trombo causa coágulos nestes vasos e faz com que o sangue seja drenado do órgão.

    Tal patologia é considerada rara, e menos conhecida também, mas é potencialmente fatal e afeta principalmente mulheres jovens.

    No decorrer deste conteúdo iremos falar sobre sintomas, causas, diferenças entre os trombos e o que é um AVC. Além de outros tópicos para você saber mais sobre o assunto. Então, acompanhe o texto!

    O que é um trombo?

    O trombo é um coágulo feito de sangue que se forma nos vasos sanguíneos. Os coágulos são responsáveis por estancar ferimentos, mas quando gerados de forma descontrolada, como em excesso, atrapalham a circulação sanguínea.

    Por isso, dependendo do local, número e tamanho do trombo, ele pode causar danos severos para o funcionamento do organismo.

    Qual é a diferença entre AVC e trombose?

    O AVC, ou derrame cerebral, ocorre quando um vaso sanguíneo responsável por fornecer sangue ao cérebro é interrompido. Podendo ocasionar em bloqueio da corrente sanguínea no cérebro devido a um trombo, chamado de AVC isquêmico. 

    Já o AVC hemorrágico é quando acontece sangramento na região em que é afetada por uma ruptura no vaso sanguíneo.

    Já o trombo é um coágulo sanguíneo que é formado devido a lesões ou por algum desequilíbrio nos mecanismos de coagulação. O coágulo pode bloquear o vaso, interrompendo a passagem de sangue em determinada região.

    Ambos podem estar relacionados, assim, quando o trombo ocorre em algum canal do cérebro, se caracteriza como um acidente vascular tromboembólico.

    Causas do Acidente Vascular Tromboembólico

    A doença é grave, e suas causas estão diretamente relacionadas aos grupos de risco, que têm uma chance maior de desenvolvê-la, por conta de alguns fatores.

    Confira a seguir:

    • Pressão arterial alta/hipertensão;
    • Diabetes mellitus do tipo 1 ou 2;
    • Frequência cardíaca irregular;
    • Taxas altas de colesterol.

    Os tópicos citados se referem a condições de saúde que podem aumentar as chances da ocorrência da trombose cerebral. Ou seja, a atenção deve ser redobrada nesses casos.

    Sintomas

    Os sintomas iniciais estão ligados ao começo da crise, onde, ao notá-los, é importante buscar atendimento médico de imediato.

    Alguns deles são:

    • Dor de cabeça forte e insistente, que pode ser distinta de outras;
    • Leves espasmos e sensação estranha em um dos braços ou pernas;
    • Visão turva ou dupla;
    • Convulsões;
    • Formigamentos por diferentes regiões do corpo.

    Além destas, o paciente pode sentir uma queda de pressão súbita. Estes sintomas são genéricos, mas podem estar relacionados com a falta de sangue e oxigênio no cérebro.

    Medicação

    As medicações para o acidente vascular tromboembólico fazem parte das categorias de anticoagulantes, antiplaquetários e medicamentos para outras condições particulares do paciente.

    Utilizando o Cloridrato de Ticlopidina como exemplo, sua ação evita o agrupamento das plaquetas, que são células sanguíneas que são essenciais para o processo de coagulação.

    Assim, ele é capaz de impedir a formação de coágulos e auxiliar no tratamento para enfermidades como a trombose cerebral.

    Outros medicamentos e procedimentos podem ser necessários durante o tratamento.

    Tratamento

    Após o diagnóstico médico, feito com uma tomografia, o tratamento será iniciado com os procedimentos necessários.

    O quadro pode variar dependendo do local e tamanho do(s) coágulo(s) encontrado(s). Em todos os casos o paciente deve ser internado e permanecer no hospital até segunda ordem.

    No geral, o uso de anticoagulantes pode ser a solução, mas em casos mais graves cirurgias podem ser necessárias, especialmente onde a circulação sanguínea nos seios durais está comprometida.

    Por isso, quanto antes o atendimento médico for feito, melhores são as chances de evitar sequelas e complicações para o paciente.

    Preocupações comuns

    Agora que você sabe mais sobre o acidente vascular tromboembólico, separamos algumas perguntas mais pesquisadas sobre o assunto e as respondemos. Confira nos tópicos abaixo.

    Quando fazer Trombólise no AVC?

    A trombólise é um procedimento que pode ser feito quando o paciente se encaixa em critérios de elegibilidade. Deve ser realizado o mais rápido possível, geralmente, em até 4,5 horas após o início dos sintomas, podendo ser prolongado esse tempo em alguns casos específicos.

    A trombólise é mais complexa e busca dissolver o coágulo formado com um contato direto.

    O que provoca o trombo?

    Alguns fatores podem aumentar as chances do desenvolvimento de trombos nos vasos sanguíneos, sendo eles:

    • Fumo;
    • Consumo de álcool em excesso;
    • Predisposição alimentar;
    • Níveis altos de colesterol no sangue;
    • Hipertensão;
    • Sedentarismo.

    Quais são os tipos de trombo?

    Os tipos de trombose se dividem por qual tipo de vaso sanguíneo o coágulo formado afeta, sendo eles:

    • Venosa;
    • Venosa Profunda;
    • Venosa Superficial;
    • Arterial.

    Quanto tempo leva para o trombo se desfazer?

    O tempo para que o trombo se dissolva varia com o tamanho, localização, tratamento realizado e resposta do paciente. Mas geralmente, o trombo pode ser desintegrado de 3 a 6 meses após o início do tratamento. 

    Alguns casos podem levar mais tempo, mas no geral, este período é o suficiente para normalizar a condição do paciente.

    Referências