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    Karime Halmenschlager Sleiman
    Revisado clinicamente por: Karime Halmenschlager Sleiman.Atualizado em: 15 de Abril de 2025.

    Como usar o Adeforte?

    Solução Oral Oleosa

    Concentrações e posologia de Adeforte® estão descritas na tabela abaixo:

    Adeforte® Concentração por ampola Adultos e crianças (a partir de 30 kg)
    Posologia diária (dose única) --- 1 ampola oral
    Concentração de vitamina A 10.000UI ---
    Concentração de vitamina D 800UI ---
    Concentração de vitamina E 15 mg ---

    Adeforte® deve ser tomado por via oral.

    • Com uma das mãos, segure a ampola entre o polegar e o indicador, deixando livre a ponta da ampola, parte superior.
    • Com a outra mão, apoie a ponta do dedo polegar no estrangulamento da ampola ao lado oposto ao ponto colorido.
    • Com o dedo indicador envolva a parte superior da ampola.
    • Puxe a haste para trás (para si mesmo) com apoio dos dedos, se preferir, com auxílio de algodão.

    Importante: segurar a ampola a 45° conforme demonstrado na imagem ao lado.

    Passe o conteúdo da ampola para uma colher e tome uma hora antes das refeições.

    A dosagem máxima é a determinada pela posologia do produto (1 ampola).

    É essencial seguir as instruções relativas a doses, dieta e suplementação de cálcio.

    Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

    Solução Oral Aquosa

    Adeforte® Gotas 10 a 12 kg 12 a 15 kg 15 a 20 kg 20 a 25 kg 25 a 30 kg >30 kg e adultos
    Posologia diária (dose única) 5 gotas 6 gotas 7 gotas 8 gotas 9 gotas 10 gotas
    Concentração de vitamina A 5.000 UI 6.000 UI 7.000 UI 8.000 UI 9.000 UI 10.000 UI
    Concentração de vitamina D 400 UI 480 UI 560 UI 640 UI 720 UI 800 UI
    Concentração de vitamina E 7,5 mg 9,5 mg 10,5 mg 12 mg 13,5 mg 15 mg

    Adeforte® Gotas deve ser tomado por via oral.

    A dosagem máxima é a determinada pela posologia do produto.

    Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

    Qual a composição do Adeforte?

    Cada ampola de 3 mL de Solução Oral Oleosa contém:

    Vitamina A (sob a forma de palmitato de retinol) 10.000UI
    Vitamina D (sob a forma de colecalciferol) 800UI
    Vitamina E (sob a forma de acetato de racealfatocoferol) 15 mg
    Excipiente q.s.p 3 mL

    Excipientes: óleo de amendoim e metilparabeno.

    Cada mL (20 gotas) de Solução Oral Aquosa contém:

    Vitamina A (sob a forma de palmitato de retinol) 20.000 UI
    Vitamina D (sob a forma de colecalciferol) 1.600 UI
    Vitamina E (sob a forma de acetato de racealfatocoferol) 30 mg
    Excipiente q.s.p 1 mL

    Excipientes: cremophor RH 40, benzoato de sódio, ácido cítrico, fosfato de sódio dibásico, butilidroxitolueno, álcool etílico, aroma idêntico ao natural de banana, ciclamato de sódio, sacarina sódica di-hidratada e água de osmose reversa.

    Contém 0,5 % de etanol.

    A equivalência de gotas para cada mililitro e massa por gota são, respectivamente, as seguintes:

    20 gotas/mL e 50 mg/gota.

    Qual a ação da substância do Adeforte?

    Características Farmacológicas


    O palmitato de retinol (vitamina A) tem várias funções importantes no organismo, desempenhando papel essencial na função retiniana, crescimento e diferenciação do tecido epitelial, crescimento ósseo, reprodução e desenvolvimento embrionário. Participa como cofator em diversas reações bioquímicas, tais como a síntese de mucopolissacarídeos, colesterol e RNA, desidrogenação de hidroxiesteróides, ativação de sulfatos, e desmetilação e hidroxilação microssomal hepática de drogas.

    Os sinais de hipovitaminoses A se manifestam por alterações oculares, diminuição do crescimento e baixa resistência a infecções. O palmitato de retinol é prontamente absorvido pelo trato gastrointestinal normal, em processo mediado por um transportador. O retinol é parcialmente conjugado para formar um b-glicuronídio, que passa pela circulação êntero-hepática e é oxidado em retinal e ácido retinóico. A meia-vida do retinol é de cerca de 50 a 100 dias; assim os sinais de defciência só se manifestam após um período prolongado de ingestão inadequada. Normalmente, menos de 5% dos retinóides totais no sangue estão presentes como éster de retinil, que está associado a lipoproteínas.

    O retinal, o ácido retinóico e vários outros metabólitos hidrossolúveis são excretados pela urina e pelas fezes. Normalmente, não se pode recuperar qualquer quantidade de retinol inalterado na urina. Quando a quantidade ingerida ocorre dentro das necessidades orgânicas, a absorção é completa; entretanto quando se ingere uma quantidade excessiva, parte do retinol é eliminado pelas fezes. Uma fração signifcativa do retinol é armazenada no fígado, principalmente nos hepatócitos, como éster palmítico.

    Existem reservas de várias formas de ésteres de retinil no fígado, uma das quais é constituída pelo retinol recém-absorvido e a que supre outros tecidos preferencialmente. Até que ocorra saturação hepática, a administração do retinol leva principalmente a seu acúmulo no fígado, e não no sangue. Outras estruturas tais como os rins, pulmões, glândulas supra-renais e tecido adiposo intraperitoneal, contêm cerca de 1 mg de retinóides por grama de tecido, enquanto que o epitélio pigmentar da retina contém cerca de 10 vezes essa concentração.

    Antes de passar do fígado para a circulação, os ésteres de retinil hepáticos são hidrolisados, e 50 a 90% do retinol associam-se a uma a-globulina, que tem um único sítio de ligação para a vitamina. Essa Proteína de Ligação do Retinol (PLR) é secretada pelo fígado, circulando no sangue após formar complexo com a Proteína de Ligação da Tiroxina, que a estabiliza. A formação desse complexo protege a PLR circulante do metabolismo e da fltração glomerular. Quando as reservas hepáticas da vitamina e o sistema transportador da PLR fcam saturados devido à excessiva ingestão de retinol ou a lesões, até 65% dos retinóides plasmáticos podem estar presentes como ésteres de retinil associados a lipoproteínas.

    O colecalciferol (vitamina D3) atua regulando a homeostásia do cálcio. O colecalciferol é rápida e completamente absorvido pelo intestino delgado.

    A bile é essencial para essa absorção, sendo o ácido desoxicólico o constituinte mais importante da bile quanto a este aspecto. A maior parte da vitamina aparece inicialmente na linfa, sobretudo na fração dos quilomícrons, como complexo lipoprotéico. A vitamina D absorvida circula no sangue associada à sua proteína de ligação, que é uma a-globulina específca.

    O fígado é o local de conversão da vitamina D em seu derivado 25-hidroxi, que também circula associado à proteína de ligação da vitamina D e apresenta uma meia-vida biológica de 19 dias. A vitamina D é armazenada por períodos prolongados, aparentemente no tecido adiposo. Cerca de 40% da dose administrada é excretada dentro de 10 dias, sendo a bile a principal via de excreção, e apenas uma pequena porcentagem da dose administrada aparece na urina.

    O metabolismo do fosfato é afetado pela vitamina D de modo paralelo ao do cálcio. A vitamina D mantém os íons cálcio e fosfato em concentrações plasmáticas que são essenciais para a atividade neuromuscular normal, a mineralização e outras funções dependentes do cálcio.

    A vitamina D regula a secreção do paratormônio, a transmissão do impulso nervoso e aumenta a síntese de RNA. A sua carência se manifesta por fragilidade óssea e irritabilidade neural. Há evidências de que as necessidades aumentam durante a lactação.

    O acetato de racealfatocoferol participa da formação de todos os tecidos de origem mesodérmica (substância fundamental amorfa, fbras colágenas e elásticas do tecido conjuntivo, musculatura lisa e estriada, vasos, etc) e da manutenção de suas funções, especialmente nos indivíduos jovens. Anula a formação de espécies reativas do oxigênio, prejudiciais para o organismo.

    Protege as membranas celulares contra agressões por radicais livres, atua sobre o epitélio genital e favorece o armazenamento de vitamina A. A absorção efciente pelo trato gastrointestinal requer a presença de sais biliares em dietas de conteúdo lipídico e função pancreática normal. Liga-se às b-lipoproteínas no sangue e seu armazenamento ocorre em todos os tecidos, especialmente no adiposo.

    Seu metabolismo é hepático, sendo eliminado pelas vias biliar e renal. Sua carência se manifesta por diversos efeitos, principalmente sobre os sistemas reprodutores, muscular, cardiovascular e hematopoiético.

    O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica do(a) farmacêutica responsável: Karime Halmenschlager Sleiman (CRF- PR 39421). Última atualização: 18 de Março de 2025.

    Karime Halmenschlager Sleiman
    Revisado clinicamente por: Karime Halmenschlager Sleiman.Atualizado em: 15 de Abril de 2025.
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